O Pará do açaí, de muitas iguarias e também dos escritores

A valorização das riquezas de qualquer que seja a parte do nosso país, faz com que os instrumentistas de cada modalidade, quer seja: social, cultural, esportiva profissional e outras, certifica os entes, de acordo com a forma gradativa de suas conquistas.

Ao participar dos eventos: “Era uma vez poesia”, subdivididos nos Prêmios Fanzine de Literatura, reforcei a minha escrita, produzindo poesias e contos, que estão inseridos no contexto. Conquistei duas medalhas, estou selecionado para o livro de ouro e agora, no Prêmio singular de literatura, minhas produções (poesia e conto) obtiveram o primeiro lugar, representando o Estado do Pará, motivo de satisfação imensa para mim, escritor e poeta, paraense de Capanema.

Considerando que de janeiro a novembro, tive apontamentos em inúmeras plataformas digitais que valorizam a literatura, além de antologias físicas, festejo de forma efusiva, tão significante resultado que me põe na galeria dos vencedores. No quesito poesia, repus de volta “Verdadeiro amor”, texto poético que me conduziu ao pódio de um certame nacional. Considerando ainda, que tudo o que é bom, se repete, o conto: “Paçoca e as suas”, premiado em âmbitos: Nacional e Internacional, também pediu passagem e está referenciado, com singularidade, no projeto assinado, pelo professor e escritor Lenilson Silva.

No mais, chegar ao fim do ano somando conquistas, me faz muito feliz e encorajado a continuar uma caminhada que já tem quilometragem extensa. Vou estar sempre participando e o que é mais importante: dividir as conquistas com todas as pessoas que me dão incentivos. Somos: “um por todos e todos por muitos”!