Escritor Edyr Augusto Proença é premiado em São Paulo
• EDYR AUGUSTO •
PRÊMIO APCA 2022
Em assembleia geral realizada no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, na noite da segunda-feira, 06 de fevereiro de 2023, a APCA – Associação Paulista de Críticos de Artes escolheu os melhores de 2022 nas seguintes categorias: Arquitetura, Artes Visuais, Cinema, Dança, Literatura, Música Popular, Rádio, Teatro, Teatro Infanto-Juvenil e Televisão.
Edyr Augusto Proença foi selecionado na categoria Literatura, com o melhor livro de contos: "Eu já Morri" (Boitempo Editorial, 2022). Fizeram parte do júri Maria Fernanda Teixeira, Ruan de Souza Gabriel e Ubiratan Brasil.
Edyr Augusto
nasceu em Belém (PA), em 1954. Jornalista, escritor, dramaturgo e diretor de teatro, trabalhou como radialista e redator publicitário e também produziu jingles. Suas narrativas estão todas ancoradas na realidade paraense. É autor de "Os éguas" (1998), "Moscow" (2001), "Casa de caba" (2004), "Um sol para cada um" (2008), "Selva concreta" (2012), "Pssica" (2015), "Belhell" (2020) e "Eu já Morri" (2022), todos publicados pela Boitempo. Em 2013, com a publicação de "Os éguas" na França (com o título Belém), o autor ganhou destaque na cena literária parisiense. O livro recebeu, em 2015, o prêmio Caméléon de melhor romance estrangeiro, na Université Jean Moulin Lyon 3. Desde então, seus romances vêm sendo traduzidos para o francês.
nasceu em Belém (PA), em 1954. Jornalista, escritor, dramaturgo e diretor de teatro, trabalhou como radialista e redator publicitário e também produziu jingles. Suas narrativas estão todas ancoradas na realidade paraense. É autor de "Os éguas" (1998), "Moscow" (2001), "Casa de caba" (2004), "Um sol para cada um" (2008), "Selva concreta" (2012), "Pssica" (2015), "Belhell" (2020) e "Eu já Morri" (2022), todos publicados pela Boitempo. Em 2013, com a publicação de "Os éguas" na França (com o título Belém), o autor ganhou destaque na cena literária parisiense. O livro recebeu, em 2015, o prêmio Caméléon de melhor romance estrangeiro, na Université Jean Moulin Lyon 3. Desde então, seus romances vêm sendo traduzidos para o francês.
Fonte: Fanpage Cultura Pará/Vasco Cavalcante
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