Grupo Alma Brasilis exalta o ‘choro’ paraense com show gratuito na capital neste sábado (21)
O repertório faz uma viagem na história do choro no Brasil e no Pará
Amizade, entrega e música boa! É isso que o projeto “Almas Brasilis” de valorização da música popular paraense sempre buscou. O grupo, composto por quatro amigos apaixonados, celebra dois anos de fundação este mês. Para comemorar a data, os quatro músicos que compõem o grupo farão um show gratuito em Belém neste sábado (21), com repertório que faz uma viagem na história do choro no Brasil e no Pará. A apresentação ocorrerá na Casa Flow, a partir das 18h.
Segundo o violinista Luís Oliveira, “buscamos um repertório divertido, algo que pudesse ser mais próximo do dia a dia do nosso público. Nosso grupo se conheceu durante a faculdade, mas foi durante a pandemia que cresceu essa vontade de se reunir, e matar essa saudade que todos estavam da música, da cultura. E o resultado está aí, completando dois anos do grupo, acredito que nosso segredo é que somos além de um trabalho musical, somos amigos então a plateia sente isso junto com a gente, é incrível”, afirmou.
Para a violinista Rebeca Bertazo, os arranjos e espaço de conversa de multilinguagens musicais mostram o poder e valorizam ainda mais a diversidade da música popular. “O show gratuito também é uma forma de democratizar a cultura, aproximar o público do erudito através do popular”, destacou.
Formado por músicos de cordas e de percussão, o grupo Alma Brasilis surgiu em meados de 2020 com a ideia de levar o instrumental erudito e popular às pessoas que estavam em isolamento por conta da pandemia. Inicialmente as apresentações foram transmitidas pela internet. O primeiro show presencial aconteceu durante o Sarau da Casa da República em 2021 e se estendeu durante os sábados de julho e agosto. O grupo é composto por Luís Oliveira e Rebeca Bertazo nos violinos, Pedro Miranda no violão e Thaís Vera Cruz no pandeiro/percussão.
Agende-se
Show Grupo “Alma Brasilis”
Data: 21/01
Hora: 18h
Local: Casa Flow (Avenida Conselheiro Furtado, 2956)
Fonte: O Liberal
Texto: Thainá Dias
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