Rosa Cor e Quiure mostram a música brasileira no Boiuna

Rosa Cor e Quiure seguem com os shows nas sextas do mês de maio, no Bar Boiúna. (Divulgação / Sandro Barbosa)

Rosa diz que as apresentações estão ocorrendo desde o mês de abril e foi renovado neste mês de maio

Rosa Cor e Quiure seguem com os shows nas sextas do mês de maio, no Bar Boiúna. Nesta sexta-feira (13), a apresentação está marcada para às 23h com um repertório cheio de música brasileira.

Rosa diz que as apresentações estão ocorrendo desde o mês de abril e foi renovado neste mês de maio. "É um show bem repleto de misturas e gêneros da música brasileira", destacou a cantora.

A artista conta que toda a bagagem musical nasceu no ambiente familiar. " Meu pai, cantor amador, promovia reuniões musicais. E isso foi na minha infância e adolescência. E ele sem saber, me influenciou a cantar. Passei a me apresentar dentro da igreja católica, na basílica de Nazaré. Fazia parte da equipe de cantoras da missa das crianças. Mas não foi nesse momento que eu passei a ter compromisso com a música", recorda a artista.

A vida apresentou outros caminhos, e Rosa foi fazer faculdade de Direito e quando se formou foi trabalhar em Marabá. "Lá trabalhei com direitos humanos, e sempre tinham eventos artísticos. E, naturalmente, fui me apresentando, cantando. Mas foi no meu retorno a Belém, final dos anos 90, que me aproximei com mais compromisso da música", detalha Rosa. 

Foi quando ela conheceu o Quiure e ele a convidava para fazer algumas apresentações. E no convívio com outros artistas, ela começou a produzir vários trabalhos musicais. "Acredito que minha carreira tenha iniciado na banda "Falsos Profetas", da qual eu fiz parte como vocalista principal. Com a banda eu participei de vários projetos fazendo apresentações em Belém, no interior do Pará, e em outros estados", completa.

Em março de 2012, apresentou o Show “Vá tratar de Viver” Tributo a Gonzaguinha, e também “Soul Black Brasileira”, em dezembro de 2012, ambos alcançando sucesso de público no Centro Cultural Sesc Boulevard. Participou, como intérprete, de festivais de música no Pará e em outros estados. 

O primeiro trabalho musical da artista é o CD "Rosa Cor", a produção foi um desafio para a artista, mas ela também diz que foi um processo prazeroso e cheio de aprendizado. "Foi o Quiure quem fez a produção musical. Ele é um músico que produz e toca com muita gente e vários estilos musicais. E o meu desejo era justamente fazer isso. Mostrar no meu trabalho alguns gêneros musicais que me influenciaram a cantar", explica a artista.

A vida apresentou outros caminhos, e Rosa foi fazer faculdade de Direito e quando se formou foi trabalhar em Marabá. "Lá trabalhei com direitos humanos, e sempre tinham eventos artísticos. E, naturalmente, fui me apresentando, cantando. Mas foi no meu retorno a Belém, final dos anos 90, que me aproximei com mais compromisso da música", detalha Rosa. 

Foi quando ela conheceu o Quiure e ele a convidava para fazer algumas apresentações. E no convívio com outros artistas, ela começou a produzir vários trabalhos musicais. "Acredito que minha carreira tenha iniciado na banda "Falsos Profetas", da qual eu fiz parte como vocalista principal. Com a banda eu participei de vários projetos fazendo apresentações em Belém, no interior do Pará, e em outros estados", completa.

Em março de 2012, apresentou o Show “Vá tratar de Viver” Tributo a Gonzaguinha, e também “Soul Black Brasileira”, em dezembro de 2012, ambos alcançando sucesso de público no Centro Cultural Sesc Boulevard. Participou, como intérprete, de festivais de música no Pará e em outros estados. 

O primeiro trabalho musical da artista é o CD "Rosa Cor", a produção foi um desafio para a artista, mas ela também diz que foi um processo prazeroso e cheio de aprendizado. "Foi o Quiure quem fez a produção musical. Ele é um músico que produz e toca com muita gente e vários estilos musicais. E o meu desejo era justamente fazer isso. Mostrar no meu trabalho alguns gêneros musicais que me influenciaram a cantar", explica a artista.

Devido à pandemia, a maior parte das gravações foram feitas online. Thiago Silva fez todas as baterias. Os contrabaixos foram todos gravados pelo Fernando Nunes. E todos os teclados foram gravados pelo Luiz Otávio. As percussões foram gravadas por Vanderlei Silva. 

Serviço:

Rosa Cor e Quire

Local: Bar Boiúna

Data: 13 de maio

Hora: 23h

Fonte: OLiberal.com

Texto: Bruno Lima