Jornal destaca a minha produção poética
Em O Liberal - Eu, poeta capanemense, sinto-me honrado por estar com o meu trabalho publicado no maior jornal da Amazônia e agradeço à jornalista Thainá Dias, pela criação da excelente matéria, destacando a minha paixão pela literatura. O livro: "O laço e o Compasso", além de ser composto por poesias, apresenta mensagem de inclusão, através do projeto "Poesia Falada", em Qr code publicado no site da Pragmatha Editora. A capa tem a assinatura da artista Sumica Iwamoto, a imagem do autor na contra capa é uma criação do jovem artista/desenhista Alexandre Reis. Estar em O Liberal é ter oportunidade em um espaço nobre do jornalismo brasileiro. Agradeço também ao jornalista Carlos Felipe, que faz parte do Grupo Liberal, por sua atenção para comigo. Aos meus pares da poesia de Capanema, grato pela consideração. Aos Munícipes e aqueles que conhecem a minha trajetória na literatura, também sou grato. Ao nobre radialista Paulo Sergio Pinto, concedo o selo de articulador, por sua perspicácia de repórter. Outros incentivadores/colaboradores que agradeço também, são: Dalva Vasconcellos e Guilherme Silva. Aproveito para abraçar um a um, os meus familiares pelo incentivo, assim como aos que me assessoram na retaguarda, todos, sem exceção. Que Deus seja Louvado! (PV)
Poeta paraense fala sobre a paixão pela literatura e nova obra “O Laço e o
Compasso”
Paulo Vasconcelos, que é deficiente visual, usa a escrita como
motivação para suas próprias limitações
Disseminando a poesia de Capanema para o
mundo, o escritor e poeta Paulo Vasconcellos, integrante da Academia
Capanemense de Letras e Artes (ACLA) e da Literária Academia Lima Barreto
(LALB/Rio de Janeiro), lançou mais uma obra, “O Laço e o Compasse”, que reúne
120 páginas de poemas. A escrita é uma das atividades constantes do autor,
integrante do grupo PCDV- Pessoa com Deficiência Visual, mas que não desanima
diante dos obstáculos e usa simplicidade e motivação, como principais fontes de
perseverança.
Paulo
é enfático. “A poesia está no meu sangue, minha descendência é de poetas, meu
avô, meu pai. Então eu carrego ela em todos os momentos da minha vida, todos os
dias eu escrevo algo, fragmentos do meu dia a dia. A poesia convive comigo e é
um casamento de toda uma existência. Acredito que a pandemia nos aproximou das
nossas próprias afinidades, daquilo que mais gostamos e as vezes a correria dos
afazeres nos afasta”, afirmou.
O
autor destaca que a principal missão com a poesia é incentivar ainda mais a
leitura na vida das pessoas. “Eu quero que meu livro possa caminhar entre os
leitores de todas as idades, que eles gostem daquilo que estão lendo e se
identifiquem comigo”, destacou. Desde pequeno, Paulo se dedica a literatura,
escrevendo crônicas, contos, poesias e demais gêneros. “Eu fui sempre impulsionado
pelas pessoas a embarcar na arte, apesar das dificuldades, eu comecei muito
cedo, e hoje gosto do resultado que tive”.
Em 2013, o autor lançou a sua primeira
produção autoral, o livro “Poetando”, contendo poesias tiradas de sua lavra,
entre elas: “Verdadeiro Amor”, poesia classificada, entre os vencedores de um
concurso nacional de literatura. Mas na pandemia, Paulo não foi intimidado
pelos momentos ruins do isolamento e produziu sua obra atual “O Laço e o
Compasso”. Com nova obra ele diz que se preocupou em “procuro passar no meu
novo livro sentimentos profundos que a própria poesia nos exige. É uma seleção
de textos sentimentais onde o principal objetivo é estabelecer uma ligação
direta entre o autor e o leitor. Para que a leitura fique cada vez mais simples
e objetiva”.
O
autor diz que não se sente desafiado pois está sempre colocando o otimismo da
arte em primeiro plano. “Eu misturo tudo, arte, alegria, descontração,
responsabilidade e o bem estar. Já estou inclusive na produção de mais um
livro”, concluiu.
Edição: Guilherme Silva
Reportagem: Thainá Dias/O Liberal
Imagem: Divulgação
Foto: Dalva Vasconcellos
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