As palavras do poeta que refrigeram vidas
Prosseguindo
as publicações de produções poéticas da minha lavra, aqui está mais um poema
que condiz com a realidade e os poetas têm condições de descrever tim-tim por
tim-tim.
Ecologicamente aperfeiçoado
É de tardezinha e o sol está se pondo
O vento sopra levemente
e os galhos das árvores balançam, mesmo assim
A grama molhada pelo orvalho no início da noite
Possibilidade de calmaria.
O rebanho busca abrigo
e a terra encharcada resfria o ambiente
Noite longa de invernada
Com relâmpagos e trovões
Preservam-se espaços cobiçados pelo homem.
O sol volta a mostrar seu brilho
Movimentam-se os defensores de cada torrão
Pretendendo manterem suas patentes,
Constituídas de pactuação ambiental
Que se manifesta de acordo com o clima
Seja ele: quente ou frio, não importa!
Porque abrem-se mechas na mata fechada
Permitindo a observância dos defensores
Para que haja um livre respirar
Não somente dos seres humanos, mas também da pujante vegetação
Para a imprescindível volta ao natural.
Autor: Paulo
Vasconcellos-Capanema-Pará-Amazônia-Brasil
Em Tempo - Procurei ilustrar o texto com a temática do projeto, como forma de tornar agradável a leitura de vocês, caríssimos e amados visitantes!
Edição: Maikon Douglas
Fotos: Divulgação
Sempre uma grande publicação, caro PV.
ResponderExcluirLindo ! A natureza sempre convidativa !
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