“João:
o tempo andou mexendo com a gente”, nesta citação que corresponde a letra da
música do saudoso cantor Belchior “comentários a respeito de John”, faço
saudação especial em homenagem ao meu amigo João Martins Dias (in memoriam) que
no dia 3 de dezembro de 2012, partiu para a eternidade, mas o seu legado e sua
alegria, acompanhados da descontração, estão marcados nas memórias de muita gente.
Seus familiares: Dedé (viúva), Jarley e Renata (filhos), além de outros, devem
estar relembrando o João trabalhador, esportista, brincalhão, alegre e pessoa
do bem, que plantou sementes e colheu felicidade.
“João,
eu não esqueço: A felicidade é uma arma quente”, ainda citando Belchior,
escrevo com letras grandes ou pequenas, numa lauda de papel ou até com riscos
no chão, porque tu, caro João, eras um cara bacana, que todos gostavam e eu
também gostava muito de ti. Tu fostes chamado pelo Pai de misericórdia há 8
anos, entretanto, a tua memória vive entre nós, pois acredito que assim como
eu, muitos não te esquecem e jamais esqueceram.
Nas
tantas idas e vindas, plantamos, colhemos e espalhamos a colheita por todos os rincões
e tu, andastes por muitas plagas, trabalhando e construindo amizades. Entre muitas
coisas boas que fizestes, torna-se difícil enumera-las, no entanto, quem te
conheceu é sabedor das tuas construções coletivas. Como integrante e sócio/proprietário
do Mixto Recreativo Clube, firmastes compromissos com os teus pares e foram
erguidas paredes para a consolidação de uma obra fincada no solo capanemense, a
sede do Mixto.
Passados
esses anos, refiro-me à tua integração social nas fileiras do Lions Clube de
Capanema, um autêntico “Companheiro Leão”, que não media esforços para
trabalhar e assim, cumprir o lema “nós servimos”.
A
saudade é grande, mas a alegria de ter convivido contigo é profunda, pois ainda
estás vivo na lembrança de todos nós que acostumamos a conviver contigo, uma
pessoa que nunca demonstrava insatisfações, uma vez que a alegria era uma de
tuas façanhas. Eu, minha família, os teus familiares e amigos, assinamos
conjuntamente este texto, mesmo que tu não o leia, mas certamente estarás
observando as palavras aqui escritas, todas dedicadas a ti, meu caro João, o
amigo de todas as horas.
Por
fim, dedico este texto à Dedé, Jarley e Renata, além de todos os integrantes
das famílias Alencar/Dias, que saudosamente aplaudem as atitudes de João, a
quem eu carinhosamente chamava de “Filezinho”.
Edição:
Maikon Douglas
Texto:
Paulo Vasconcellos
Foto:
Arquivo de Família
Meu tio foi a pessoa mais alto astral é alegre que já conheci na vida.
ResponderExcluirNão vejo a hora em que o filho de Deus o chamará de volta desse sono que chamamos de Morte, é lhe traga novamente ao nosso convívio.
Estarei aqui anciosa pelo nosso certo reencontro meu tio.
Uma profunda tristeza não ter podido privar com o meu sogro João Martins, tão genuinamente descrito pelo poeta e amigo.
ResponderExcluirComo legado deixou esta família linda que me tomou como parte. Abençoados aqueles que têm o previlégio de recordar os momentos com alguém tão distinto no bem, apesar da sua partida. É uma honra ter sua filha nos meus dias e uma missão tornar ela feliz e realizada. Descanse um paz meu sogro e continue iluminando nosso caminho até por fim nos encontrarmos.
Meu tio era a pessoa mais disponível a todos nós que já conheci nunca mediu esforços para servir a quem estáva precisando sou um previligiado convivi é desfrutei por muitos anos da sua alegria incomparavel participando do clube mixto recreativo obrigado meu tio inesquecivel.
ResponderExcluirTio João querido! Meu tio sim, pois assim me tornei sua sobrinha quando me casei com seu sobrinho Iris.
ResponderExcluirSinto saudades de suas piadas/risadas...suas estadias aqui conosco, eram só alegrias... Nossa! Era muito bom! Mas, Deus o chamou para junto dele e ficamos com a saudade... Tbm c a certeza de que legado q ele deixou, é lindo. Saudades eternas...
Em Tempo – As coisas boas que a vida nos reserva, servem de aprendizado e o João, além de aprendiz, também conseguiu ensinar muitas coisas às pessoas que o rodeavam. Os adjetivos, substantivos e sinônimos a ele destinados, fazem brilhar ainda mais a sua passagem entre nós, pois ele era um homem de coração bom e fazia o bem, sem olhar a quem.
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