Cais Virado lança o single 'Trombetas', em homenagem à vida interiorana paraense
"Vejo um campo de sorrisos/ Teu gracejo arteiro
na feira/ Eu penduro meu compromisso sem suspeita/ Até sexta-feira", os
primeiros versos de "Trombetas", novo single do grupo musical Cais
Virado antecedem uma sonoridade animada de lambada, que traz um ritmo
animado e dançante. A canção foi lançada na última sexta-feira, 26, e
pode ser ouvida nas principais plataformas de streaming.
O trabalho traz uma homenagem à região do Baixo Amazonas e, por
extensão, a vida interiorana paraense. A canção foi produzida pelo
guitarrista Diego Fadul e banda. Já a capa do single é uma criação da
artista e ativista paraense Caroline Nogueira. A música, produzida em
meio à pandemia do novo coronavírus, foi trabalhada de modo totalmente
remoto. "Cada músico contribuiu na realização da canção, em suas
respectivas residências", informou o grupo.
Guitarrista do grupo, Bruno Rabelo explica que a canção foi uma das primeiras composições do Cais Virado, escrita em 2013. Inicialmente, a música faria parte do primeiro álbum dos artistas, "Amor em Tempos de Agora" (selo Na Music), mas acabou ficando e engavetada. Foi uma viagem por Oriximá que fez com que o músico tivesse a ideia da parte instrumental. Já em Belém, a letra foi composta em conjunto pela vocalista Keila Monteiro e o baterista Raniery Pontes.
"É uma inspiração de uma viagem que fiz nesse área e fiquei muito impressionado como ainda é um local intocado, com tantas riquezas e como as pessoas convivem nessa região. Quis trazer esse tema porque no mundo inteiro temos essa questão do crescimento desenfreado. O homem contemporâneo não consegue aliar a vida cotidiana com a natureza e a gente vê naquela área tão grande que também tem esse problema", pontuou Rabelo.
Formado por Keila Monteiro, Bruno Rabelo, Raniery Pontes e Príamo Brandão, o grupo foi criado em 2013 e reúne uma multiplicidade de referências dentro do universo da música popular autoral. Nas canções com letras poéticas, a sonoridade dos artistas transita da guitarrada e rock à multifacetada música africana.
Em 2014, o grupo conquistou o primeiro lugar entre mais de 100 bandas no festival/concurso CCAA Fest. Além disso, a banda participou de importantes festivais e mostras musicais como Rock Rio Guamá 2013, Virada Cultural 2014, Seletivas Se Rasgum 2014/2016, Psica Festival 2018.
Fonte: O Liberal/Cultura (Texto e Foto)
Guitarrista do grupo, Bruno Rabelo explica que a canção foi uma das primeiras composições do Cais Virado, escrita em 2013. Inicialmente, a música faria parte do primeiro álbum dos artistas, "Amor em Tempos de Agora" (selo Na Music), mas acabou ficando e engavetada. Foi uma viagem por Oriximá que fez com que o músico tivesse a ideia da parte instrumental. Já em Belém, a letra foi composta em conjunto pela vocalista Keila Monteiro e o baterista Raniery Pontes.
"É uma inspiração de uma viagem que fiz nesse área e fiquei muito impressionado como ainda é um local intocado, com tantas riquezas e como as pessoas convivem nessa região. Quis trazer esse tema porque no mundo inteiro temos essa questão do crescimento desenfreado. O homem contemporâneo não consegue aliar a vida cotidiana com a natureza e a gente vê naquela área tão grande que também tem esse problema", pontuou Rabelo.
Formado por Keila Monteiro, Bruno Rabelo, Raniery Pontes e Príamo Brandão, o grupo foi criado em 2013 e reúne uma multiplicidade de referências dentro do universo da música popular autoral. Nas canções com letras poéticas, a sonoridade dos artistas transita da guitarrada e rock à multifacetada música africana.
Em 2014, o grupo conquistou o primeiro lugar entre mais de 100 bandas no festival/concurso CCAA Fest. Além disso, a banda participou de importantes festivais e mostras musicais como Rock Rio Guamá 2013, Virada Cultural 2014, Seletivas Se Rasgum 2014/2016, Psica Festival 2018.
Fonte: O Liberal/Cultura (Texto e Foto)
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