Simões, a memória e as cores
Exposição “Beleza Interior”, que reúne telas do pintor, está aberta à visitação até janeiro, na Galeria Elf
Após quase quatro décadas dialogando, principalmente com figuras humanas, o artista plástico José Augusto Toscano Simões, mais conhecido pelo seu último nome, retoma com as figuras de interiores na exposição “Beleza Interior”. As 13 telas da atual exposição foram produzidas entre 2015 e 2017 e vão ficar à disposição do público até o próximo dia 20 de janeiro, na Galeria Elf, localizada na passagem Bolonha, 60, bairro de Nazaré.
As obras de “Beleza Interior” mostram um momento em que o artista resolve visitar a memória afetiva. Lugares por onde passou, momentos marcantes e mensagens inesquecíveis. Ele diz que apesar de reproduzir nesses trabalhos experiências e vivências, não está preocupado em passar uma mensagem fechada. “Fui montando as telas, juntando as minhas memórias com percepções e experiências atuais, mas em momento algum fiquei preocupado com uma mensagem, mas sim com a poesia”, afirma.
Ao entrar na galeria, o que provavelmente chamará inicialmente a atenção do visitante são os tons fortes escolhidos pelo artista. Ele diz que esse detalhe está sempre presente em suas obras e acredita que deve ser por interferência da região amazônica. “Acredito que essa influência seja pela nossa região, que é cheia de cores. No Círio de Nazaré você vê uma multidão colorida”, completa o artista.
Fonte: Site de O Liberal Online (Texto e foto)
Após quase quatro décadas dialogando, principalmente com figuras humanas, o artista plástico José Augusto Toscano Simões, mais conhecido pelo seu último nome, retoma com as figuras de interiores na exposição “Beleza Interior”. As 13 telas da atual exposição foram produzidas entre 2015 e 2017 e vão ficar à disposição do público até o próximo dia 20 de janeiro, na Galeria Elf, localizada na passagem Bolonha, 60, bairro de Nazaré.
As obras de “Beleza Interior” mostram um momento em que o artista resolve visitar a memória afetiva. Lugares por onde passou, momentos marcantes e mensagens inesquecíveis. Ele diz que apesar de reproduzir nesses trabalhos experiências e vivências, não está preocupado em passar uma mensagem fechada. “Fui montando as telas, juntando as minhas memórias com percepções e experiências atuais, mas em momento algum fiquei preocupado com uma mensagem, mas sim com a poesia”, afirma.
Ao entrar na galeria, o que provavelmente chamará inicialmente a atenção do visitante são os tons fortes escolhidos pelo artista. Ele diz que esse detalhe está sempre presente em suas obras e acredita que deve ser por interferência da região amazônica. “Acredito que essa influência seja pela nossa região, que é cheia de cores. No Círio de Nazaré você vê uma multidão colorida”, completa o artista.
Fonte: Site de O Liberal Online (Texto e foto)
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