Música que transforma vidas
Projeto de interiorização da Fundação Carlos Gomes revela talentos nos quatro cantos do Pará
“Eu sou mesmo o mais caipora dos caipiras”, disse Antônio Carlos Gomes, o maior compositor de ópera do Brasil, dias antes de sua morte, em 1896, em Belém. De origem humilde, o “caipora dos caipiras” nasceu em Campinas, interior paulista, e se iniciou na música tocando na banda do seu pai, meio de sustento da família. Aclamado pela crítica e público internacionais, em 1895 o compositor de “O Guarani” foi convidado pelo então governador do Pará, Lauro Sodré, a coordenar o conservatório de música. Hoje, 122 anos depois, a história de muitos paraenses que chegam do interior para se dedicarem ao estudo e ensino da música na capital, no Instituto Carlos Gomes, se confunde com a do compositor que deu nome à instituição de ensino. São jovens que mudam sua realidade, transformando a música em profissão.
Fonte: Site de O Liberal Online (Texto e foto)
“Eu sou mesmo o mais caipora dos caipiras”, disse Antônio Carlos Gomes, o maior compositor de ópera do Brasil, dias antes de sua morte, em 1896, em Belém. De origem humilde, o “caipora dos caipiras” nasceu em Campinas, interior paulista, e se iniciou na música tocando na banda do seu pai, meio de sustento da família. Aclamado pela crítica e público internacionais, em 1895 o compositor de “O Guarani” foi convidado pelo então governador do Pará, Lauro Sodré, a coordenar o conservatório de música. Hoje, 122 anos depois, a história de muitos paraenses que chegam do interior para se dedicarem ao estudo e ensino da música na capital, no Instituto Carlos Gomes, se confunde com a do compositor que deu nome à instituição de ensino. São jovens que mudam sua realidade, transformando a música em profissão.
Fonte: Site de O Liberal Online (Texto e foto)
Post a Comment