Trabalho de restauração vira exposição
Mostra reúne acervo de Roberto de La Rocque sobre a restauração do MEP
Belém recebe, a partir de hoje, a exposição “Como Ser Moderno e Restaurar o Antigo: entendendo o Palácio de Landi hoje”, que reúne o acervo do arquiteto Roberto de La Rocque Soares, que coordenou a reforma e o restauro do Palácio Lauro Sodré na década de 70. O prédio histórico inaugurado em 1772 foi projetado pelo arquiteto bolonhês Antônio Landi para funcionar como sede do governo local e atualmente abriga o Museu do Estado do Pará. Foi da capela do Lauro Sodré - onde ocorre o vernissage, logo mais às 18 horas - que saiu a primeira procissão do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, no ano de 1793. A entrada é franca.
A exposição é promovida pelo Laboratório de Memória e Patrimônio Cultural da Universidade Federal do Pará (UFPA) e pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) com o apoio do Governo do Pará. Aprovada no Prêmio Proex de Arte e Cultura 2016, a mostra tem a curadoria da Profª Drª Cybelle Salvador Miranda e visa difundir a importância da preservação do patrimônio material como essencial para o conhecimento histórico e do contexto cultural local, bem como para conhecer os paradigmas de preservação no século XX. Por isso, o evento tende a atrair estudantes e especialistas das áreas de Arquitetura e Urbanismo, Artes Visuais e Museologia, mas também é aberto ao público em geral.
A mostra é dividida nos eixos “Ser Moderno” e “Restaurar o Antigo”, que reúnem 14 painéis sobre a biografia do arquiteto e o processo de concepção e execução das intervenções de restauro em diálogo. A exposição ficará aberta à visitação pública entre amanhã e o próximo dia 20 de outubro.
Fonte: Site de O Liberal Online (Texto e imagem)
Belém recebe, a partir de hoje, a exposição “Como Ser Moderno e Restaurar o Antigo: entendendo o Palácio de Landi hoje”, que reúne o acervo do arquiteto Roberto de La Rocque Soares, que coordenou a reforma e o restauro do Palácio Lauro Sodré na década de 70. O prédio histórico inaugurado em 1772 foi projetado pelo arquiteto bolonhês Antônio Landi para funcionar como sede do governo local e atualmente abriga o Museu do Estado do Pará. Foi da capela do Lauro Sodré - onde ocorre o vernissage, logo mais às 18 horas - que saiu a primeira procissão do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, no ano de 1793. A entrada é franca.
A exposição é promovida pelo Laboratório de Memória e Patrimônio Cultural da Universidade Federal do Pará (UFPA) e pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) com o apoio do Governo do Pará. Aprovada no Prêmio Proex de Arte e Cultura 2016, a mostra tem a curadoria da Profª Drª Cybelle Salvador Miranda e visa difundir a importância da preservação do patrimônio material como essencial para o conhecimento histórico e do contexto cultural local, bem como para conhecer os paradigmas de preservação no século XX. Por isso, o evento tende a atrair estudantes e especialistas das áreas de Arquitetura e Urbanismo, Artes Visuais e Museologia, mas também é aberto ao público em geral.
A mostra é dividida nos eixos “Ser Moderno” e “Restaurar o Antigo”, que reúnem 14 painéis sobre a biografia do arquiteto e o processo de concepção e execução das intervenções de restauro em diálogo. A exposição ficará aberta à visitação pública entre amanhã e o próximo dia 20 de outubro.
Fonte: Site de O Liberal Online (Texto e imagem)
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