Cientistas realizam estudo etno-arqueológico em Gurupá
Pesquisa traz evidências da forte presença de judeus na história amazônica
Com apoio de moradores, especialistas do Museu Emílio Goeldi desenvolvem o primeiro levantamento etno-arqueológico, localizam túmulos, registram e coletam histórias orais em Gurupá, no arquipélago do Marajó. O município funcionou como posto avançado para a comunidade judaica do século XIX até o início do século XX. Os pioneiros chegaram entre 1810 e 1820, na sequência dos tratados assinados entre Portugal e Inglaterra, que abriram os portos e o comércio
As primeiras famílias judaicas eram, na maioria, sefarditas, originários da Península Ibérica e do norte da África, especialmente, do Marrocos. O estudo traz evidências da forte presença de judeus na história amazônica.
A pesquisa no cemitério judaico de Gurupá, o maior em número de túmulos até agora identificado, está sendo feita pela bioarqueóloga Claudia Cunha, bolsista do Programa de Capacitação Institucional do Museu Goeldi, e pelos arqueólogos Fernando Marques, pesquisador do Museu Goeldi, e Diego Fonseca, doutorando da Universidade Federal do Pará, com o envolvimento da comunidade local, principalmente professores e historiadores.
Fonte: Site de O Liberal Online (Texto e imagem)
Com apoio de moradores, especialistas do Museu Emílio Goeldi desenvolvem o primeiro levantamento etno-arqueológico, localizam túmulos, registram e coletam histórias orais em Gurupá, no arquipélago do Marajó. O município funcionou como posto avançado para a comunidade judaica do século XIX até o início do século XX. Os pioneiros chegaram entre 1810 e 1820, na sequência dos tratados assinados entre Portugal e Inglaterra, que abriram os portos e o comércio
As primeiras famílias judaicas eram, na maioria, sefarditas, originários da Península Ibérica e do norte da África, especialmente, do Marrocos. O estudo traz evidências da forte presença de judeus na história amazônica.
A pesquisa no cemitério judaico de Gurupá, o maior em número de túmulos até agora identificado, está sendo feita pela bioarqueóloga Claudia Cunha, bolsista do Programa de Capacitação Institucional do Museu Goeldi, e pelos arqueólogos Fernando Marques, pesquisador do Museu Goeldi, e Diego Fonseca, doutorando da Universidade Federal do Pará, com o envolvimento da comunidade local, principalmente professores e historiadores.
Fonte: Site de O Liberal Online (Texto e imagem)
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