Um filme universal na Amazônia
Exclusivo para o Magazine, cineasta paraense Jorane Castro fala sobre a produção do seu primeiro longa-metragem, “Para ter onde ir”, rodado no Pará
“Para Ter Onde Ir”, o mais novo filme da premiada diretora paraense Jorane Castro, estreou na mostra competitiva de longas Novos Rumos, da 18ª edição do Festival do Rio, há quatro dias. Esse é o primeiro longa-metragem de ficção de Jorane, que conta a história de uma viagem realizada por três mulheres que têm os destinos transformados pelos acontecimentos durante o percurso. Formada em Cinema pela Universidade de Paris 8/Vincennes-Saint-Dennis, a jornalista, cineasta e fotógrafa Jorane também coordena a Cabocla Produções, responsável pela realização de “Para Ter Onde Ir”.
Jorane fincou o nome no cenário cinematográfico nacional e internacional com o filme Mulheres Choradeiras (2000), que arrebatou prêmios de Melhor Montagem no Festival de Cinema de Maringá, no Paraná; Melhor Atriz Elenco no Festival de Belém do Cinema Brasileiro.
Fonte: Site de O Liberal Online (Texto e Foto)
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