ACLA – uma janela aberta para o mundo:
**O reboliço Cultural que a ACLA tem provocado, faz com que a Literatura apareça com mais frequência e a presidente da entidade, Madalena Oliveira, expõe seu Ponto de Vista a respeito de tudo isso, conforme segue:...
A Academia Capanemense de Letras e
Artes – ACLA, sempre proativa em suas atividades, esteve efervescendo entre os
dias 30/05 e 05/06/2016. E que no dia 25 de maio de 2016, a ACLA, completou
seis anos de Fundação, mas foi comemorado no dia 30/05, pois neste dia a ACLA,
foi agraciada, recebendo mais um Imortal que passa a fazer parte desta egrégia
entidade, Paulo Maximiliano Espíndola de Farias, ocupante da Cadeira de nº 03,
tendo como Patrono Djalma Durval de Melo. E no dia 05 de junho de 2016, a ACLA,
pela terceira vez fez-se presente na 20ª Feira Pan-Amazônica do Livro, em
Belém-PA.
Reporto-me com sabor especial, aos
seis anos de existência da ACLA, no que concerne o seu papel que será de
preservar e valorizar a memória artística, cultural e literária: as artes e as
letras como instrumento do conhecimento e da convivência; as letras como
reveladoras / formadoras da identidade nacional, a cultura preservada e
habitualmente inserida em um processo civilizatório que seja também
caracteristicamente regional. Sem deixar de lado, nada do que é humano: a
ciência que reside no espírito que observa e explica; a poesia, que habita a
alma, que sente e compreende.
A globalização, há quem o diga, pode
fazer desaparecer a alma de uma cultura, pela massificação geradora de
impotência e alienação, como se a sociedade existisse e não vivesse. Como
fazemos parte deste contexto Cultural e a maior contribuição que podemos dar é a
consciência do que produzimos. À ACLA compete participar do humanismo
compatível com esse século do conhecimento, apta a interagir com uma ciência
artística e cultural definida, a partir do momento, em que cria um ambiente e
momentos culturais, que favorece o contato com o público e com a leitura, por
meio das apresentações teatrais, publicações de livros, realização de duas
Semanas de Artes, participação em Encontros Literários e outros que permitem
visibilidade maior da ACLA.
Com relação a participação da ACLA,
na 20ª Feira Pan-Amazônica do Livro, foi bastante positiva em que pese, que
este Evento é uma vitrine para quem quer expor as suas produções literárias e
artísticas. Como a Feira por meio de uma programação diversificada aproxima o
público com os escritores. A ACLA, também fez com que isso acontecesse, com a apresentação
teatral do Acadêmico Jotaerry e recitações poéticas por outros imortais, os
quais proporcionaram momentos que favoreceram o contato e uma “parada
obrigatória” aos que passavam pelo estande dos Escritores Paraenses, onde a
ACLA se fazia presente com seus imortais.
Portanto, a ACLA, mais uma vez elevou
muito bem, o nome de Capanema, mostrando o que há de melhor da arte literária e
teatral na Feira Pan-Amazônica do Livro.
Maria Madalena Oliveira Silva,Ocupante da cadeira n° 2, autora do texto acima, presidente da ACLA para o biênio 2016/2018
Palavras bem expostas, resumem bem o contexto como um todo...
ResponderExcluirDo seu comprometimento com a cultura, a arte e a dignidade de um povo... Elevando a autoestima e preservando a sua histöria...
Parabéns a ACLA de Capanema pelo reconhecimento...
Um povo sem cultura é como um cidadão sem documento, nasce, cresce e morre como se nunca tivesse existido...
Parabéns ao mentor de grandes sonhos Paulo Vasconcelos (PV)
Que Deus o permita ser sempre essa porta aberta a acolher e dividir experiências com aqueles que estão iniciando a arte de sonhar/realizar...
Que Deus os abençoe!
Benigna Samselski.