Festa traz a ilha da fantasia a Belém
DIVERSIDADE - A Noite do Coelho Doido vai reunir música eletrônica, rock, reggae e rap
Falta pouco para mais uma edição da festa “A Noite do Coelho Doido”. O evento, que é bem conhecido na cidade, vai ser realizado neste sábado, 14, a partir das 20 horas, no Parque dos Igarapés. Em sua quinta edição, o tema deste ano será “MushroomLand?: A Ilha dos Cogumelos”.
A festa vai reunir algumas das melhores atrações da música eletrônica, do rock, do reggae e do rap. Entre elas: Infected Mushroom, Gabriel Boni, Flora Matos, Donna Marie, Swarup, Undercover e Derek e Hereck. “Sem dúvida esse é o festival que eu mais gosto de tocar e o público faz toda a diferença. Eles são muito vibrantes e receptivos a qualquer nova sonoridade” explica Dereck Sales, que além de atração é um dos organizadores do evento.
Ele adianta que o cenário da noite conta com uma superprodução para agradar ao público. “A cada edição nós gostamos de trabalhar com um tema diferente e desta vez o Parque dos Igarapés inteiro vai ser transformado em uma ilha da fantasia com vários cogumelos espalhados” revela.
Além dos artistas e do cenário “A Noite do Coelho Doido” traz cinco pistas de danças. Duas voltadas para a música eletrônica, uma para o rock, uma para o reggae e a recém-inaugurada pista do Rap. “Esse é um festival que agrega todos os públicos e todas as vertentes musicais”, avalia Dereck.
A festa “A Noite do Coelho Doido”, que espera reunir mais de dez mil pessoas neste sábado, já é tradição entre os amantes de música, especialmente a eletrônica, e é um dos maiores festivais do Norte do país. A atração nasceu de outra festa muito conhecida, realizada no segundo semestre de cada ano, também no Parque dos Igarapés: A Noite do Cachorro Doido. “Era feito um festival pela época do Círio, mas devido a muitos pedidos do nosso público nós tivemos que fazer uma outra na Páscoa. Aproveitamos a data e utilizamos o coelho como símbolo”, explica o organizador.
Segundo ele, o diferencial do festival é essa mistura de estilos que a cada edição se renova. “Nós estamos aguardando pessoas das mais variadas faixas etárias e gostos musicais. O interessante do festival é isso. Nós conseguimos unir todas as tribos em um só local convivendo harmonicamente e sem problema nenhum”, diz. Para ele, quase não existe, no Brasil, festivais como Coelho e Cachorro Doido e por isso o público pode aguardar “um festival como nenhum outro feito aqui na capital paraense.”
Edição: Roberto Lisboa
Fonte: O Liberal
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