“Eu nasci há 20 anos”
Capanema-Pará-Amazônia-Brasil,
20 de abril de 1996, data histórica para a comunidade que recebia a primeira
edição do Jornal de Capanema em reunião festiva acontecida na rua Dom Pedro II,
ao lado da residência do ex-prefeito Jaime Nascimento. Ali começava uma
história da afinidade de um instrumento de comunicação que surgiu para somar e
hoje, 20 anos depois, continua fazendo história por ser considerado Patrimônio
do Município.
Foram muitas
páginas contendo textos, gravuras e fotos dos acontecimentos e só o saudosismo
pode refletir, sobretudo no que está escrito no título deste texto: “Eu nasci a
20 anos”, fazendo crer que são as palavras “ditas” pelo próprio Jornal. Há um sincronismo
entre o Jornal e a comunidade, sendo que vários fatores contribuem para esse
convívio e a cultura tem recebido significativo avanço no que diz respeito a
divulgação feita pelo Jornal de Capanema.
Lá em 1996,
juntaram-se as vontades dos idealizadores do Jornal: Paulo Vasconcellos,
Haroldo Ribeiro, Antonio Kauati e Afonso Navegantes, considerando-se que nascia
um instrumento para ser parceiro e isso acontece até os dias de hoje. Todos os
que contribuem para a manutenção do JC, acabam mantendo um laço de amor, pois é
prazeroso fazer algo que fique registrado para muitos anos vindouros, palavras
sempre ditas pelos colaboradores que formam a Família JC.
Para melhor
aprimorar o trabalho do Jornal, foram feitas adaptações e a cada edição,
novidades são explícitas, tudo para o bem do leitor que prestigia e muitos
guardam os exemplares em seus arquivos. Fortalecer é o melhor indicativo usado
por quem colabora e tem afinidade com o Jornal de Capanema, um patrimônio que
tem várias propriedades, apenas gerenciado pela família Vasconcellos, mas que é
dividido com todos os afins, pois é dessa forma que a união prova que faz a
força sempre que acionada.
Em Tempo – Que as bênçãos de Deus sejam elevadas e que todos
os que compõe o Jornal de Capanema sejam abençoados por Ele. A comunidade é o
principal alvo que transpõe motivações multiplicadas.
P.S – A foto que ilustra o texto é da primeira edição,
publicado em abril de 1996 e faz parte do arquivo do Jornal.
Edição: Roberto Lisboa
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