Crônica da atualidade



Boas novas para o Natal

O tempo presente restitui as nuances para que sejam retroagidos os assuntos que se relacionam com o que foi realizado no decorrer do ano, pois o Natal se aproxima e a benevolência aparece como ação contínua da cristandade. Estão sendo contados os dias e somadas as conquistas para que novamente ao nascer de um  novo ano o resultado de toda luta seja compensado com  adicionais de boas novas.
A exatidão do tempo promove reações qualitativas desde quando o anunciar de 2013 ascendeu as luzes para o caminhar de quem busca a prosperidade. As reações são gradativas e as festas de fim de ano alimentam esperanças que rejuvenescem os semblantes e abastecem as ideias. O Natal, por exemplo, é tempo de se presentear, entretanto, não somente com objetos que materializem os gostos de quem recebe e a gratidão de quem oferece. O desejo de consumo  é uma constante em época natalina, porém, não há riqueza maior do        que a fé em Deus, motivo para que o pensar seja o alimento dos corações que precisam estar abastecidos pela caridade ou até mesmo pela fraternidade.

Dividir o pão, dar a mão amiga, abraçar de forma fraternal, fazer o bem sem olhar a quem, dar de si sem pensar em si, lembrar dos menos favorecidos no momento da ceia de mesa farta e dobrar os joelhos para pedir bênçãos, são atos que devem ser  repetidos por quem usa o bom grado como aliado de suas nobres atitudes. Os homens e mulheres que são obedientes as crenças, devem compartilhar todas as menções que traduzam as bondades e assim todos tenham um Natal de bênçãos múltiplas. 

*Editorial da edição 506 do Jornal de Capanema.