Tributo ao meu pai, Waldemar Vasconcellos
Reconhecimento a quem merece - No dia 26 de março de 1972, Capanema perdia
um grande homem, que por aqui viveu apenas 52 anos, mas deixou seu legado,
moldado de ensinamentos, dignidade, honestidade e amor a família. Encontrar
palavras para definir o que esse homem representa na minha vida, na vida de
meus irmãos e de minha mãe, torna-se
tarefa não muito fácil, entretanto, como sua vida foi marcada de bondade, logo
as palavras são juntadas, moldurando o retrato de uma pessoa que fez muito bem
para todos nós.
Nos 41 anos do aniversário de sua morte, o cidadão cearense/paraense,
Waldemar Vasconcellos, ainda é lembrado não só por nós, seus descendentes, como
também por muitas pessoas que o conheceram. Meu pai, homem íntegro que me
ensinou o caminho certo, tem continuado a me iluminar e eu ainda lembro quando
ele conversava com todos nós ao pé do ouvido, transmitindo palavras de
encorajamento, condição aprendida por minha mãe, que nos ensina até os dias de
hoje.
O momento é de reflexão e vou parafrasear Roberto Carlos com pequeno
trecho: “Meu pai um dia me falou, pra que eu nunca mentisse e ele nunca se
esqueceu de me dizer a verdade”. Então, relembrar os bons momentos que ficamos
ao seu lado é motivo de alegria, finalizando com mais uma frase: “Saudade sim,
tristeza não”. A dedicatória que assino juntamente com meus irmãos, minha mãe e todos os outros que
fazem parte da nossa família e conheceram Waldemar Vasconcellos, “ meu querido,
meu velho e meu amigo”.
**Faço menção também aos meus
avós José Pedro e Francisca Dourado (Neném) assim como as minhas tias: Iracy,
Licy e Neusa.
“Jesus é a Luz do mundo, filho
único de Deus Pai, Salvador e Criador do Universo”.
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