Político sem mandato e sem partido
P de ponto, V de vista - Por
Paulo Vasconcellos
Ás vezes, nos
situamos de nossas capacidades e nos deparamos com situações que nos confortam
e ao mesmo tempo, revelam surpresas. A política, em tese, significa para mim,
ações teóricas de uma ciência que flutua entre as formalidades da cidadania e
por essa razão, não sou apolítico, preferindo por enquanto, ser apartidário,
sob as luzes da democracia.
É difícil
encontrarmos pessoas que fazem política sem interesse de se promover e no meu caso,
procuro ser o mais coerente possível quando me refiro a esse assunto que está
no dia a dia de cada um de nós. Considerando que a política, quando avaliada
como ciência, pondera ações de quem usufrui de um aparato sólido, que pode
centralizar formas inerentes aos acontecimentos que a prática propicia.
Na
sexta-feira(14), recebi condecoração da Universidade Federal do Pará, como
reconhecimento pelo trabalho que exerço na comunidade capanemense, falando de
política, escrevendo sobre política, cobrando dos políticos e comentando
política com responsabilidade, fator que me faz continuar com meus objetivos,
concedendo direito a quem tem direito, assim como, exigindo deveres de quem
precisa mostrar serviço à comunidade. Sem mais, estou deveras agradecido pela
honraria que recebi da UFPA, somando sentimentos de que fazer cidadania é
prover o público de informações precisas que sustentam condições de respeito.
Professor Álvaro
Lobo, me entregando a comenda.
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O
reconhecimento da UFPA, foi concedido a mim, mas divido com todos os que
acreditam no meu trabalho e torcem por meus objetivos e nesse contexto,
agradeço aos meus familiares que reforçam o alicerce para o cumprimento de meus
ideais. Sou político por natureza e sei que isso tem me dado forças para
continuar defendendo uma só bandeira, a democracia. (PV).
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