Gastando a Bola - Editorial da Clube - Por Paulo Vasconcellos
Clubes
paraenses precisam superar obstáculos
Faz tempo
que o Pará não consegue melhor sorte nas competições de futebol em âmbito
nacional, fato rotineiro nos últimos anos. Na realidade, não é isso que
queremos inserir em nossos noticiários, mas os paraenses sempre estão
agonizando quando precisam melhores posicionamentos nas tabelas de
classificação. Os Campeonatos estão em andamento e os times ainda não
despertaram para conseguirem a superação, em busca de melhor sorte.
As rodadas
vão acontecendo e os resultados desfavorecem nossos representantes, que
caminham a passos lentos, esperando o acaso surgir. As diretorias batem cabeças
para formar elencos e continuam contratando jogadores sem currículos, que
passam temporadas por aqui e depois retornam, com processos na justiça
trabalhista, reivindicando altas cifras, contribuindo para a quebradeira dos
Clubes.
Os
obstáculos precisam ser encarados com mais vontade, para que a superação não se
alongue , uma vez que a clientela, formada pelos torcedores, é de primeira
linha, enquanto que a qualidade do futebol, deixa a desejar. Não queremos
repetir retórias que negativem o nosso futebol, mas às vezes, o ofício nos faz
contar os fatos sem rodeios. Façamos correntes positivas para a melhoria do
futebol paraense.
** O autor é
cronista esportivo em Capanema.
EM
TEMPO - Os obstáculos continuam sendo adversários ferrenhos dos representantes do Pará e os resultados mostram que a
preocupação é presente. No sábado, o Águia empatou em 2 x 2 com o Salgueiro, sendo que o Remo, a duras
penas, derrotou o Atlético-AC, por 3X2. A maior decepção da rodada foi o
Paysandu, derrotado pelo Treze –PB, saindo do G4e também ficando sem o técnico
Roberval Davino, demitido pela diretoria.
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