BASTIDORES DA DULPA RE X PA
Edição: Paulo Henrique
Transferências movimentam a Curuzu nesta quarta
Gente que chega. Gente que pode ir. E gente que pode voltar. Tudo isso em um único dia
Foram dois dias sem treinos e bola rolando nos gramados da Curuzu, o que não significa que o Paysandu não esteve em ebulição. Nesse espaço de tempo muita coisa aconteceu e a prova disso é que a agenda bicolor está cheia de compromissos.
Está prevista a chegada de dois reforços contratados pelo presidente Luiz Omar Pinheiro, que foi até São Paulo resolver a situação de Moisés e aproveitou para fechar com o volante e lateral Simão, ex-Portuguesa, e com o meia Lúcio, ex-Santos e Flamengo, que tem previsão de chegada para o final da tarde de hoje.
A ameaça de saída de Bruno Rangel do clube pelo empresário Anderson Nassrala é outra questão a ser discutida, assim como a ‘novela’ Moisés. Os representantes do Papão e da empresa GR Sports (que agencia o atleta) prometem ir ao Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região e entrar um acordo sobre a ação trabalhista que Moisés move contra a agremiação, tudo para que o atacante fique livre para embarcar rumo a Porto Alegre (RS) e se apresente no Internacional.
Outra pendência a ser riscada do bloquinho de anotações é a situação do atacante Marcelo Dias, que saiu antes do início da Série C, para tentar a sorte no clube português União de Leiria. Ele deve ser reintegrado ao elenco, se o técnico Charles Guerreiro ‘perdoá-lo’, decisão que tomaria depois do jogo com o São Raimundo. Enquanto isso, Dias faz o mea culpa. “Fui lá achando que seria melhor para minha vida, mas, na hora que começou o campeonato descobri que não estava inscrito porque eles não haviam pagado o Paysandu. Cheguei até a passar dificuldade”, admitiu. (Diário do Pará)
Giba defende o time e conta com apoio da torcida
Sem ter que botar o pé na estrada e com apoio da torcida, os azulinos assumem obrigação de vencer
Quase 18 horas de viagem. Foi o percurso traçado pela delegação do Remo para retornar a Belém depois do empate diante do Vila Aurora (MT), sem gols. “O melhor de se fazer uma viagem tão cansativa é saber que nosso adversário vai ter que passar pela mesma coisa”, disse Abelardo Sampaio, diretor de futebol.
Mas as pernas travadas, cansadas, já foram ‘liberadas',com o retorno do grupo aos trabalhos. A obrigação de arrancar uma vitória simples e então seguir à terceira fase do Campeonato Brasileiro da Série D monopolizará os discursos. “Foi um bom resultado, não foi excelente porque não foi vitória, mas foi interessante pela postura, pela atitude de nossos atletas”, falou Giba, aprovando o resultado do jogo de ida.
De acordo com o treinador, o fato de o Remo não ter vencido pode ser explicado pela atuação do rival. ”Segundo as informações das pessoas que conhecem melhor a equipe deles, foi a melhor apresentação do Vila Aurora, o que prova que temos que ter atenção. Se não tivéssemos entrado com concentração, tínhamos perdido o jogo lá pelo ímpeto do adversário”, frisou.
Atenção redobrada é o que será exigido para evitar que a zebra passeie em pleno Mangueirão, domingo (12). “Ninguém ganha de véspera e futebol é apaixonante por isso”, comentou. “Agora, dentro dos nossos domínios, temos que ser ainda melhores”, concluiu.
Fenômeno azul já foi convocado
A lotação do Mangueirão com um público ainda não visto em Belém durante a temporada 2010 é o desejo da alta cúpula de futebol do Remo. Aliás, a carga de ingressos, à disposição a partir de provavelmente quinta-feira (09), será de 40 mil. “Ninguém pode subestimar a fenômeno azul”, declarou o diretor Abelardo Sampaio. “Colocamos carga máxima, pois confiamos em nossa torcida. Se colocássemos menos ingressos e em cima da hora se precisasse mudar, não poderíamos, pois os ingressos são confeccionados em outro estado”, explicou.
O principal atrativo é a redução do valor dos ingressos. Antes, os remistas desembolsavam R$20 – uma estratégia para forçar a adesão ao plano do sócio-torcedor. Para a partida decisiva diante do Vila Aurora, os valores estão fixados em R$10 (arquibancada), R$20 (cadeira lateral) e R$30 (cadeira central). “Nessas horas decisivas nossa torcida sempre esteve junto com o seu time”, lembrou Sampaio. Na internet, utilizando o microblog Twitter, a torcida já iniciou uma campanha, denominada convocação azul. (Diário do Pará)
Gente que chega. Gente que pode ir. E gente que pode voltar. Tudo isso em um único dia
Foram dois dias sem treinos e bola rolando nos gramados da Curuzu, o que não significa que o Paysandu não esteve em ebulição. Nesse espaço de tempo muita coisa aconteceu e a prova disso é que a agenda bicolor está cheia de compromissos.
Está prevista a chegada de dois reforços contratados pelo presidente Luiz Omar Pinheiro, que foi até São Paulo resolver a situação de Moisés e aproveitou para fechar com o volante e lateral Simão, ex-Portuguesa, e com o meia Lúcio, ex-Santos e Flamengo, que tem previsão de chegada para o final da tarde de hoje.
A ameaça de saída de Bruno Rangel do clube pelo empresário Anderson Nassrala é outra questão a ser discutida, assim como a ‘novela’ Moisés. Os representantes do Papão e da empresa GR Sports (que agencia o atleta) prometem ir ao Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região e entrar um acordo sobre a ação trabalhista que Moisés move contra a agremiação, tudo para que o atacante fique livre para embarcar rumo a Porto Alegre (RS) e se apresente no Internacional.
Outra pendência a ser riscada do bloquinho de anotações é a situação do atacante Marcelo Dias, que saiu antes do início da Série C, para tentar a sorte no clube português União de Leiria. Ele deve ser reintegrado ao elenco, se o técnico Charles Guerreiro ‘perdoá-lo’, decisão que tomaria depois do jogo com o São Raimundo. Enquanto isso, Dias faz o mea culpa. “Fui lá achando que seria melhor para minha vida, mas, na hora que começou o campeonato descobri que não estava inscrito porque eles não haviam pagado o Paysandu. Cheguei até a passar dificuldade”, admitiu. (Diário do Pará)
Giba defende o time e conta com apoio da torcida
Sem ter que botar o pé na estrada e com apoio da torcida, os azulinos assumem obrigação de vencer
Quase 18 horas de viagem. Foi o percurso traçado pela delegação do Remo para retornar a Belém depois do empate diante do Vila Aurora (MT), sem gols. “O melhor de se fazer uma viagem tão cansativa é saber que nosso adversário vai ter que passar pela mesma coisa”, disse Abelardo Sampaio, diretor de futebol.
Mas as pernas travadas, cansadas, já foram ‘liberadas',com o retorno do grupo aos trabalhos. A obrigação de arrancar uma vitória simples e então seguir à terceira fase do Campeonato Brasileiro da Série D monopolizará os discursos. “Foi um bom resultado, não foi excelente porque não foi vitória, mas foi interessante pela postura, pela atitude de nossos atletas”, falou Giba, aprovando o resultado do jogo de ida.
De acordo com o treinador, o fato de o Remo não ter vencido pode ser explicado pela atuação do rival. ”Segundo as informações das pessoas que conhecem melhor a equipe deles, foi a melhor apresentação do Vila Aurora, o que prova que temos que ter atenção. Se não tivéssemos entrado com concentração, tínhamos perdido o jogo lá pelo ímpeto do adversário”, frisou.
Atenção redobrada é o que será exigido para evitar que a zebra passeie em pleno Mangueirão, domingo (12). “Ninguém ganha de véspera e futebol é apaixonante por isso”, comentou. “Agora, dentro dos nossos domínios, temos que ser ainda melhores”, concluiu.
Fenômeno azul já foi convocado
A lotação do Mangueirão com um público ainda não visto em Belém durante a temporada 2010 é o desejo da alta cúpula de futebol do Remo. Aliás, a carga de ingressos, à disposição a partir de provavelmente quinta-feira (09), será de 40 mil. “Ninguém pode subestimar a fenômeno azul”, declarou o diretor Abelardo Sampaio. “Colocamos carga máxima, pois confiamos em nossa torcida. Se colocássemos menos ingressos e em cima da hora se precisasse mudar, não poderíamos, pois os ingressos são confeccionados em outro estado”, explicou.
O principal atrativo é a redução do valor dos ingressos. Antes, os remistas desembolsavam R$20 – uma estratégia para forçar a adesão ao plano do sócio-torcedor. Para a partida decisiva diante do Vila Aurora, os valores estão fixados em R$10 (arquibancada), R$20 (cadeira lateral) e R$30 (cadeira central). “Nessas horas decisivas nossa torcida sempre esteve junto com o seu time”, lembrou Sampaio. Na internet, utilizando o microblog Twitter, a torcida já iniciou uma campanha, denominada convocação azul. (Diário do Pará)
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