Edição: Cleoson Vilar, Paulo Henrique, Celene Vasconcelos, André Melo, Alex Cunha e Luis Carlos Glins.
Capanema 100 Anos: Patrimônio de Todos Nós
Música, Oração e Fé no Show de Adriana em Capanema
Será neste Sábado(21), na Arena Carlos Gomes, o Show "Milagres" da cantora Adriana que pela segunda vez vêm a Capanema fazer apresentação dedicada a pessoas de todas as idades. Os ingressos estão à venda nos postos indicados pela coordenação composta pelo empresário Carlos Emídio e por Frei Fábio Bernardo, Pároco de Capanema. O show Milagres está coberto de expectativa, pois a cantora Adriana tem público cativo e as canções por ela interpretadas são bastante agradáveis e mexem com os corações de forma emocionante. O show está previsto para começar às 20h e as dependências da Arena já estão preparadas para receber as pessoas que vão cantar, orar e refletir junto com a cantora que soma mais de 1 milhão de público em todas as suas apresentações. A promoção é do Grupo Cantando com Deus, com o apoio da Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e da Arena Carlos Gomes. A equipe do Blog vai acompanhar o show e neste domingo estará postando flashes capitados pelo fotógrafo profissional Bruno Batista. (PV)
Aneel substituirá aparelhos de medição de energia
O prejuízo anual causado por perdas de energia no Brasil passa de R$ 6 bilhões, podendo chegar a R$ 8,1 bilhões se forem contabilizados os impostos que deixam de ser arrecadados. Isso corresponde a 5,8% de toda a energia que é produzida no país.
A fim de amenizar esse problema, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pretende substituir 60 milhões de aparelhos de medição em todo o país. Dependendo do modelo a ser adotado, a medição passará a ser feita a distância, sem a necessidade de a empresa deslocar um funcionário até o local para fazer a leitura.
“Estamos finalizando os estudos que indicarão o padrão dos equipamentos a serem adotados. Eles certamente passarão a ter um sistema de comunicação por faixa de rádio que possibilitará a leitura remota. Além disso, informarão sobre eventuais interrupções [do fornecimento de energia] e indicarão o nível de qualidade do serviço, com a possibilidade de registrar as variações de tensão da energia fornecida”, explicou hoje (19) à Agência Brasil o diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner.
De acordo com ele, a definição do padrão de equipamento deve ser concluída até o fim do primeiro trimestre de 2011. “Ainda em 2010 definiremos os papéis [de cada entidade envolvida nesse processo] e pretendemos começar a mudar os equipamentos em 2011 para, em 2012, com a experiência adquirida, o plano já estar estruturado”, disse o diretor da Aneel.
“Será necessário encontrar formas de viabilizar a fabricação de todo esse equipamento, adaptando a indústria nacional à demanda que surgirá”, acrescentou. Hubner adiantou que entre as medidas de apoio que podem ser adotadas estão benefícios fiscais e financiamentos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A expectativa da agência é de que todo o processo de substituição dos medidores de energia leve entre seis e dez anos. Mas esse prazo, segundo Hubner, pode ser reduzido caso a adaptação dos fabricantes seja bem-sucedida.
“Nossa previsão é de que cada novo relógio custará entre R$ 200 e R$ 400, valor que varia em função do nível de sofisticação do equipamento”, disse o diretor.
Hubner participou da abertura do seminário internacional Perdas em Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, que está sendo realizado até amanhã (20) em Brasília.
Durante o evento, ele disse que há casos de empresas cujo desperdício de energia beira 40%, fato confirmado pelo secretário executivo da Comissão de Integração Energética Regional (Bracier) e assessor da Eletrobras, Antônio Carlos Marques de Menezes.
“Este problema [de perda de energia] afeta todos os países da América Latina. No Rio de Janeiro, o índice de perda chega a 38%, enquanto em Manaus (AM) passa de 40%”, afirmou Menezes. (Agência Brasil)
A fim de amenizar esse problema, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pretende substituir 60 milhões de aparelhos de medição em todo o país. Dependendo do modelo a ser adotado, a medição passará a ser feita a distância, sem a necessidade de a empresa deslocar um funcionário até o local para fazer a leitura.
“Estamos finalizando os estudos que indicarão o padrão dos equipamentos a serem adotados. Eles certamente passarão a ter um sistema de comunicação por faixa de rádio que possibilitará a leitura remota. Além disso, informarão sobre eventuais interrupções [do fornecimento de energia] e indicarão o nível de qualidade do serviço, com a possibilidade de registrar as variações de tensão da energia fornecida”, explicou hoje (19) à Agência Brasil o diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner.
De acordo com ele, a definição do padrão de equipamento deve ser concluída até o fim do primeiro trimestre de 2011. “Ainda em 2010 definiremos os papéis [de cada entidade envolvida nesse processo] e pretendemos começar a mudar os equipamentos em 2011 para, em 2012, com a experiência adquirida, o plano já estar estruturado”, disse o diretor da Aneel.
“Será necessário encontrar formas de viabilizar a fabricação de todo esse equipamento, adaptando a indústria nacional à demanda que surgirá”, acrescentou. Hubner adiantou que entre as medidas de apoio que podem ser adotadas estão benefícios fiscais e financiamentos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A expectativa da agência é de que todo o processo de substituição dos medidores de energia leve entre seis e dez anos. Mas esse prazo, segundo Hubner, pode ser reduzido caso a adaptação dos fabricantes seja bem-sucedida.
“Nossa previsão é de que cada novo relógio custará entre R$ 200 e R$ 400, valor que varia em função do nível de sofisticação do equipamento”, disse o diretor.
Hubner participou da abertura do seminário internacional Perdas em Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, que está sendo realizado até amanhã (20) em Brasília.
Durante o evento, ele disse que há casos de empresas cujo desperdício de energia beira 40%, fato confirmado pelo secretário executivo da Comissão de Integração Energética Regional (Bracier) e assessor da Eletrobras, Antônio Carlos Marques de Menezes.
“Este problema [de perda de energia] afeta todos os países da América Latina. No Rio de Janeiro, o índice de perda chega a 38%, enquanto em Manaus (AM) passa de 40%”, afirmou Menezes. (Agência Brasil)
Duas prisões em Santa Luzia do Pará por pistolagem
A Polícia Civil prossegue as investigações em Santa Luzia do Pará, nordeste paraense, para combate a uma quadrilha acusada de crimes de pistolagem e roubos na região. Ao todo, 11 pessoas já estão presas. Denominada de “Operação Açaí”, a ação policial foi iniciada na manhã do dia 07 deste mês, com as prisões de oito pessoas investigadas. As prisões atendem às decretações de mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão nas residências dos acusados.
As ordens foram expedidas pelo juiz de Direito, da Comarca de Santa Luzia do Pará, André Luiz Filocreão da Fonseca. A investigação é coordenada pelo delegado Rilmar Firmino, titular da Superintendência Regional da Polícia Civil na Zona Bragantina. Participam da operação equipes do GPE (Grupo de Pronto-Emprego da Polícia Civil); da Superintendência da Zona do Salgado, da Delegacia de Salinópolis e da Delegacia de Bragança. A equipe da Superintendência da Zona Bragantina divulgou nesta quinta-feira, 19, as prisões de mais dois acusados de integrar a quadrilha. Geovane Juscelino Lopes, de apelido “Bola”, e Antônio Carlos Costa Eusébio, apontado como mandante de um dos homicídios investigados na operação. A vítima do crime foi Andreis Carneiro da Silva, de 18 anos. O crime foi motivado por questões passionais. Padrinho do irmão da vítima, Antônio Carlos teria um relacionamento amoroso com Andreis.
Segundo as investigações, Antônio Carlos teria contratado Geovane e Marcos Rogério Barbosa de Abreu, de apelido “Nenca” (preso na operação), para matar Andreis. Conforme depoimentos coletados durante o inquérito, Antônio Carlos bebia juntamente com “Bola” e “Nenca”. Na ocasião, ele perguntou aos dois se teriam coragem para matar alguém.
“Bola”, por sua vez, teria respondido que não teria coragem, mas sabia de alguém que tinha, referindo-se a Misterlani da Silva Machado, de apelido “Ernande”, também preso na operação. Assim, “Nenca” teria ligado para Misterlane e perguntado a ele se faria o serviço. “Ernande” respondeu que faria. As investigações mostraram que, poucos dias antes do crime, Antônio Carlos voltou a conversar com “Bola” e “Nenca” sobre a morte de Andreis. Desta vez, ele levou uma fotografia da vítima aos criminosos para que soubessem de quem se tratava.
Ao verem a fotografia, os dois perguntaram a Antônio Carlos o que ele tinha contra Andreis, pois, segundo as investigações, “ele era um cara legal, não mexia com ninguém”. Então, Antônio Carlos lhes respondeu que tinha “um caso amoroso com ele”. Andreis o tinha abandonado por uma mulher. Por isso, Antônio Carlos alegou aos acusados que teria sofrido muito com isso. Com o tempo, Andreis retomou o relacionamento com Antônio Carlos. Contudo, mesmo assim, ainda continuava a trair o namorado. Segundo o depoimento, “ele (Antônio Carlos) não estava mais aguentando essa situação”. Assim, por R$ 3 mil, os dois teriam contratado os pistoleiros Misterlane e Ivanildo Soares Santos, de apelido “Negão da Rosa” (ainda foragido), para eliminar a vítima dias depois. O autor dos disparos teria sido “Negão da Rosa”. “Bola” foi preso em Nova Esperança do Pirá, nordeste paraense, onde escondia na residência de seus pais moradores naquela cidade. Já Antônio Carlos foi preso em uma fazenda da região, situada à altura do quilômetro 178, da rodovia BR-316. Ouvido em depoimento, Antônio Carlos negou as acusações. (Diário Online com informações da Polícia Civil)
As ordens foram expedidas pelo juiz de Direito, da Comarca de Santa Luzia do Pará, André Luiz Filocreão da Fonseca. A investigação é coordenada pelo delegado Rilmar Firmino, titular da Superintendência Regional da Polícia Civil na Zona Bragantina. Participam da operação equipes do GPE (Grupo de Pronto-Emprego da Polícia Civil); da Superintendência da Zona do Salgado, da Delegacia de Salinópolis e da Delegacia de Bragança. A equipe da Superintendência da Zona Bragantina divulgou nesta quinta-feira, 19, as prisões de mais dois acusados de integrar a quadrilha. Geovane Juscelino Lopes, de apelido “Bola”, e Antônio Carlos Costa Eusébio, apontado como mandante de um dos homicídios investigados na operação. A vítima do crime foi Andreis Carneiro da Silva, de 18 anos. O crime foi motivado por questões passionais. Padrinho do irmão da vítima, Antônio Carlos teria um relacionamento amoroso com Andreis.
Segundo as investigações, Antônio Carlos teria contratado Geovane e Marcos Rogério Barbosa de Abreu, de apelido “Nenca” (preso na operação), para matar Andreis. Conforme depoimentos coletados durante o inquérito, Antônio Carlos bebia juntamente com “Bola” e “Nenca”. Na ocasião, ele perguntou aos dois se teriam coragem para matar alguém.
“Bola”, por sua vez, teria respondido que não teria coragem, mas sabia de alguém que tinha, referindo-se a Misterlani da Silva Machado, de apelido “Ernande”, também preso na operação. Assim, “Nenca” teria ligado para Misterlane e perguntado a ele se faria o serviço. “Ernande” respondeu que faria. As investigações mostraram que, poucos dias antes do crime, Antônio Carlos voltou a conversar com “Bola” e “Nenca” sobre a morte de Andreis. Desta vez, ele levou uma fotografia da vítima aos criminosos para que soubessem de quem se tratava.
Ao verem a fotografia, os dois perguntaram a Antônio Carlos o que ele tinha contra Andreis, pois, segundo as investigações, “ele era um cara legal, não mexia com ninguém”. Então, Antônio Carlos lhes respondeu que tinha “um caso amoroso com ele”. Andreis o tinha abandonado por uma mulher. Por isso, Antônio Carlos alegou aos acusados que teria sofrido muito com isso. Com o tempo, Andreis retomou o relacionamento com Antônio Carlos. Contudo, mesmo assim, ainda continuava a trair o namorado. Segundo o depoimento, “ele (Antônio Carlos) não estava mais aguentando essa situação”. Assim, por R$ 3 mil, os dois teriam contratado os pistoleiros Misterlane e Ivanildo Soares Santos, de apelido “Negão da Rosa” (ainda foragido), para eliminar a vítima dias depois. O autor dos disparos teria sido “Negão da Rosa”. “Bola” foi preso em Nova Esperança do Pirá, nordeste paraense, onde escondia na residência de seus pais moradores naquela cidade. Já Antônio Carlos foi preso em uma fazenda da região, situada à altura do quilômetro 178, da rodovia BR-316. Ouvido em depoimento, Antônio Carlos negou as acusações. (Diário Online com informações da Polícia Civil)
Pará: 40% ainda não têm acesso à água tratada
O Pará ostenta o maior índice de lares sem acesso à água tratada, diz o IBGE
A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB), anunciada há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra um avanço tímido no serviço de saneamento básico do País entre 2000 e 2008. Há dois anos, 34,8 milhões de pessoas (18% da população brasileira) viviam em cidades onde não há nenhum tipo de rede coletora de esgoto. A pesquisa também aponta o alto índice de tratamento inadequado do lixo na grande maioria dos municípios brasileiros. Um terceiro levantamento revela que mais de um terço dos municípios têm área de risco no perímetro urbano e necessitam de drenagem.
A PNSB revela ainda que 12 milhões de domicílios no País não têm acesso à rede geral de abastecimento de água. Apesar do aumento no número de domicílios ligados a rede de saneamento básico entre 2000 e 2008, o serviço ainda é deficiente e com distribuição desigual pelo País. Apenas quatro em cada dez domicílios brasileiros tem acesso à rede geral de esgoto. A proporção de 2000 a 2008 subiu de 33,5% para 44%, um aumento de 31,3% em oito anos.
Em 2008, a maior parte dos municípios (87,2%) distribuía a água totalmente tratada. Em 6,2% dos municípios a água distribuída era apenas parcialmente tratada e em 6,6% a água não tinha nenhum tratamento. Em 2000, os municípios onde não se realizava nenhum tipo de tratamento na água representavam 18,1% do total. A região com maior percentual de municípios distribuindo água sem nenhum tratamento em 2008 era a Norte (20,8%), onde Pará (40%) e Amazonas (38,7%) tinham os maiores percentuais. Em seguida vinha o Nordeste (7,9%), com destaque para Piauí (24,3%) e Maranhão (21,8%).
O crescimento de municípios com rede coletora foi ínfimo: passou de 52,2% para 55,2% no período, o que significa um aumento de apenas 194 municípios. Os dados de tratamento do esgoto são ainda mais preocupantes: pouco mais de um quarto dos municípios (28,5%) tratam o esgoto coletado. Em relação ao destino do lixo, cinco em cada dez (50,8%) municípios despejam resíduos sólidos em vazadouros a céu aberto. Apenas 27,7% dão o destino correto, em aterros sanitários.
A PNSB é baseada em levantamento feito nas prefeituras, em órgãos públicos e privados responsáveis por serviços de saneamento e em associações comunitárias de todos os municípios brasileiros. Baseia-se em dados oficiais dos governos municipais e não na resposta da população, como acontece com o Censo e as Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (PNADs).
Norte e NordesteSegundo o IBGE, o saneamento básico é distribuído de maneira desigual entre as regiões e deficiente especialmente no Nordeste e no Norte. Dos 34,8 milhões de brasileiros que vivem em municípios sem rede coletora, 15,3 milhões (44%) são nordestinos. Apenas três Estados e o Distrito Federal têm mais de metade dos domicílios atendidos por rede geral de esgoto. Em oito Estados, a proporção é de menos de 10%.
Enquanto São Paulo tem a maior proporção (78,4%) de municípios com tratamento adequado do esgoto, Rondônia, Pará, Amapá e Amazonas têm os menores índices de domicílios com acesso à rede de esgoto. No Nordeste, os piores são Piauí, Maranhão e Alagoas. Em Mato Grosso o índice também é muito baixo, de apenas 5,4%. (As informações são do IBGE e AE)
A PNSB revela ainda que 12 milhões de domicílios no País não têm acesso à rede geral de abastecimento de água. Apesar do aumento no número de domicílios ligados a rede de saneamento básico entre 2000 e 2008, o serviço ainda é deficiente e com distribuição desigual pelo País. Apenas quatro em cada dez domicílios brasileiros tem acesso à rede geral de esgoto. A proporção de 2000 a 2008 subiu de 33,5% para 44%, um aumento de 31,3% em oito anos.
Em 2008, a maior parte dos municípios (87,2%) distribuía a água totalmente tratada. Em 6,2% dos municípios a água distribuída era apenas parcialmente tratada e em 6,6% a água não tinha nenhum tratamento. Em 2000, os municípios onde não se realizava nenhum tipo de tratamento na água representavam 18,1% do total. A região com maior percentual de municípios distribuindo água sem nenhum tratamento em 2008 era a Norte (20,8%), onde Pará (40%) e Amazonas (38,7%) tinham os maiores percentuais. Em seguida vinha o Nordeste (7,9%), com destaque para Piauí (24,3%) e Maranhão (21,8%).
O crescimento de municípios com rede coletora foi ínfimo: passou de 52,2% para 55,2% no período, o que significa um aumento de apenas 194 municípios. Os dados de tratamento do esgoto são ainda mais preocupantes: pouco mais de um quarto dos municípios (28,5%) tratam o esgoto coletado. Em relação ao destino do lixo, cinco em cada dez (50,8%) municípios despejam resíduos sólidos em vazadouros a céu aberto. Apenas 27,7% dão o destino correto, em aterros sanitários.
A PNSB é baseada em levantamento feito nas prefeituras, em órgãos públicos e privados responsáveis por serviços de saneamento e em associações comunitárias de todos os municípios brasileiros. Baseia-se em dados oficiais dos governos municipais e não na resposta da população, como acontece com o Censo e as Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (PNADs).
Norte e NordesteSegundo o IBGE, o saneamento básico é distribuído de maneira desigual entre as regiões e deficiente especialmente no Nordeste e no Norte. Dos 34,8 milhões de brasileiros que vivem em municípios sem rede coletora, 15,3 milhões (44%) são nordestinos. Apenas três Estados e o Distrito Federal têm mais de metade dos domicílios atendidos por rede geral de esgoto. Em oito Estados, a proporção é de menos de 10%.
Enquanto São Paulo tem a maior proporção (78,4%) de municípios com tratamento adequado do esgoto, Rondônia, Pará, Amapá e Amazonas têm os menores índices de domicílios com acesso à rede de esgoto. No Nordeste, os piores são Piauí, Maranhão e Alagoas. Em Mato Grosso o índice também é muito baixo, de apenas 5,4%. (As informações são do IBGE e AE)
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