LEQUE DE NOTÍCIAS - Parceria: Blog do PV, Jornal de Capanema e Rádio Antena C
Atualização às 11h de segunda-feira, 10 de maio de 2010
Edição: Cleoson Vilar, Paulo Henrique, Celene Vasconcelos, André Melo, Alex Cunha, Jucivaldo Gomes e Luis Carlos Glins.
Azulões e azulinos disputam a final do segundo turno
Este foi o Domingão das mães... marabaenses! O Águia descartou a vantagem do empate por ter feito a melhor campanha do segundo turno e venceu mais uma no campeonato. Desta vez, a vítima foi o Mapará Elétrico de Cametá, que precisava da vitória para ir à final do turno e manter viva a esperança de disputar a série D do campeonato brasileiro de 2010.
Com o resultado, o Águia pode voltar a ser campeão de um dos turnos do Parazão, como fez em 2008, ano que foi campeão do primeiro turno em cima do Ananindeua e chegou à final do campeonato contra o Remo. Naquela ocasião, os azulinos levantaram a maior taça.
No entanto, neste ano, o Azulão chega com a vantagem do empate, resultado do último jogo entre os dois times pel segundo turno, e terá o segundo e decisivo jogo da final sendo realizado em Marabá, no estádio Zinho de Oliveira, por conta da campanha construída no campeonato. Ao Remo, fica a responsabilidade de ganhar bem no primeiro jogo, no Mangueirão, e reverter a vantagem do empate a seu favor em Marabá. As partidas acontecem nos domingos dos dias 16 e 23 de maio.
E tudo isso aconteceu após a vitória do Águia sobre o Cametá. Veja abaixo!
Veja como foi a partida minuto a minuto pelo Portal ORM!
Confira como ficou a tabela do campeonato no hotsite do Parazão!
Veja como foi a partida minuto a minuto pelo Portal ORM!
Confira como ficou a tabela do campeonato no hotsite do Parazão!
1º tempo - Apesar de o Cametá ter entrado em campo com a responsabilidade da vitória, a primeira oportunidade de gol foi do Águia, com Jales, logo aos dois minutos. Ele aproveitou uma bola mal tirada pela zaga do Cametá, após cobrança de escanteio e tocou com o bico da chuteira para fora do gol de Evandro, que só olhou.
Agora chegou a vez do Cametá responder certo? Não o Mapará tentava subir, mas não conseguiu ameaçar o gol de Allan, então Wando, um dos grandes nomes do jogo, abriu para Vítor Ferraz avançar e cruzar na área. Jales cabeceou e a zaga do Cametá afastou, mas a bola caiu nos pés de Diego Biro que, da entrada da área, chutou de primeira. A bola ainda bateu na trave esquerda de Evandro e entrou. 1 a 0 para o Águia, aos 15 minutos de jogo.
Então, o Cametá começou a contar com as investidas de Paulo de Tarso como homem surpresa pelo meio, mas Jaílson e Torrô não conseguem escapar da forte marcação individual da zaga do Azulão e Bernardo ganhou destaque na marcação dos marabaenses.
Pelo Águia, Wando recebeu o lançamento, subiu pela direita e cruzou para Jales cabecear na pequena área. Evandro faz milagre e impede o segundo gol do Azulão. Então o Cametá acorda e monta linha de ataque ao Azulão.
Paulinho Pitbull, Jaílson, Torrô, Souza e Paulo de Tarso se lançam ao ataque. O segundo volante do Mapará, com a camisa sete, aproveitou uma bola espirrada na entrada da área e, aos 39, chutou. A bola foi no travessão de Allan, que teve que assoprar para impedir o gol do Cametá.
O time cametaense cresceu na partida e se lançou a ataque, mas esqueceram de Wando. Então o camisa sete do Águia aproveitou uma bola enfiada e avançou na área do Cametá. Daniel o puxou pela camisa e o juiz marcou pênalti para o Azulão. Jales, aos 45, bateu no canto esquerdo e fez o segundo para os marabaenses.
2º tempo - Se dependesse das alterações feitas pelo técnico do Cametá, Vitor Jaime, o time seria só ataque no segundo tempo, com as entradas de Balão e Vítor Baiano, mas a dupla pouco fez no jogo e o Águia, ainda com Wando e contando com a presença de Vitor Ferraz, era quem mais ameaçava guardar a bola na rede do adversário.
O lateral, aliás, fez a jogada mais bonita do jogo, aos 31 minutos, quando parou na frente de dois defensores do Cametá, passou pelo primeiro e tirou do segundo. Ele cruzou para Soares, que tinha entrado há pouco no jogo, chutar para fora do gol.
Achou estranho ter começado o seguno tempo logo com um lance aos 31 minutos? Mas foi isso mesmo! Depois do sol intenso na primeira etapa da partida, os jogadores voltaram um tanto mais lentos para os outros 45 minutos e o jogo ficou, sem trocadilhos, frio.
O Cametá ainda esboçou uma pressão ao gol defendido por Allan, mas sem grandes riscos até que o juiz, antes mesmo de chegar aos 49 minutos que tinha prometido encerrou o jogo no Zinho de Oliveira.
Redação Portal ORM
Redação Portal ORM
Preço do pescado cai após três meses de alta
Uma boa notícia para quem aprecia uma alimentação saudável. O preço da maioria dos tipos de pescado teve queda em Belém, segundo revela pesquisa do Dieese. A queda acontece após três meses de alta.
O levantamento foi feito em 10 mercados municipais, com a verificação dos valores de 38 tipos de pescado. Os que tiveram maior queda de preço foram: Traíra, 33,33%; Seguida do Mapará, com 31,84%; Xaréu, com 13,46%; Serra, com 11,55%; Pescada Amarela, 10,89%; Sarda, 10,31%; Tamuata, 9,04%; Piramutaba, 8,78%; CaçãO, 6,19%; Pratiqueira, 5,75%; Gurijuba, 4,69%; Pescada Branca, 3,76%; Dourada, 3,17%; Tainha,2,91% e a Corvina, 2,12%.
No mesmo período algumas espécies apresentaram reajustes de preços, sendo os principais a arraia, com alta de 27,05%; seguida da pescada gó, com 10,41%; Filhote, 5,37%; Pirapema, 5,22% e o bagre, com reajuste de preço de 5,08%.
No balanço dos quatro primeiros meses do ano mostra que, mesmo com a queda verificada no mês de abril, a maioria das espécies pesquisadas ainda apresentam altas expressivas de preço. 'Esta situação espelha a alta brutal ocorrida na maioria das espécies comercializadas em Belém nos primeiros três meses do ano, até pelo menos a Semana Santa', analisa o economista, Roberto Sena.
Segundo o Dieese, nos primeiros quatro meses de 2010, os maiores reajustes de preços foram verificados nos seguintes espécies: Arraia com 66,37%; seguida da pirapema, com alta de 49,86%; Corvina, com 32,50%; Pescada gó, 27,53%; Sarda, 22,19%; Bagre, com 19,56%; Filhote, 17,85%; Aracu, 12,62%; Pescada amarela, com 12,58%; Cação, 12,14%; Tainha, 12,10%; Tamuta, 11,82%; Pescada branca, 11,02%; Tambaqui, 6,24%; Dourada, 2,87%; Gurijuba, 2,85% e o Xaréu, com alta de preço acumulado no período de 2,01%. A inflação oficial calculada estimada para o mesmo período não chega a 3%.
Ainda com base nas pesquisas do Dieese, também em 2010 algumas espécies de pescado apresentaram quedas de preços, os destaques foram: traira, com redução de preço 16,43%; Seguida do Mapará com queda de 15,33%; Serra, com 9,69%; Piramutaba, com 6,74% e a pratiqueira, com queda de preço acumulada no período de 3,37%.
Redação Portal ORM
Portador da Síndrome de Down não deve ter cuidados excessivos
Os portadores da Síndrome de Down não devem ter cuidados excessivos. O alerta é da psicóloga da superinfância, Penélope Xinenes. Segundo ela, a superproteção é prejudicial para o desenvolvimento de qualquer criança, deficiente ou não. “Dependendo da necessidade especial, a criança vai ter algumas limitações físicas, mas os pais nunca devem protegê-los demais. Essa criança vai se desenvolver como as outras, por isso devem ser tratadas normalmente”, comentou a psicóloga.
O caso de Lúcio é um exemplo de desenvolvimento bem-sucedido. Lúcio nasceu com síndrome de Down, mas ao longo de seus 14 anos, sempre foi tratado da mesma forma que as outras crianças. Sua mãe, Lurdinha Piantini Danezy, acredita que o desenvolvimento de uma pessoa portadora de necessidades especiais está diretamente ligado ao comportamento da família, que segundo ela, precisa aceitar o diagnóstico e rejeitar o prognóstico.
“O médico me disse que o Lúcio iria demorar para fazer tudo. Andar, falar e etc, mas não aceitei isso e fui atrás de alternativas para o desenvolvimento dele. Desde pequeno o criei para ser independente. E acho que consegui”, afirmou.
Lurdinha disse que se sente realizada pelo desenvolvimento de seus filhos. Além de Lúcio, ela é mãe de Pedro, 21 e Joana, 17, que segundo ela, participaram ativamente na educação do irmão. “Sou como toda mãe é. Sou carinhosa, exigente, participativa e amiga. Cobro bastante dos meus filhos, mas tenho um relacionamento de diálogo e confiança com eles”, contou Lurdinha.
Graças ao otimismo e ação de sua mãe, Lúcio, tem uma vida normal. Vai para a escola sozinho, cozinha, arruma o quarto e faz bagunça como todo adolescente. O seu diferencial está em sua vocação artística. Atualmente, ele tem suas obras de arte expostas no Espaço Cultural do Superior Tribunal de Justiça. A exposição 'O menino que virou arte' ganhou um concurso promovido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em que mais de 50 artistas participavam. As obras ficam expostas até o dia 26 de maio.
Em 2001 Lurdinha escreveu o livro a Cadê a Síndrome de Down que estava aqui? O gato comeu... , em parceria com a pesquisadora e professora da Universidade de Brasília (UnB) Elizabeth Tunes, em que conta como descobriu na prática que seu filho, mesmo com deficiência, podia ser uma criança normal.
“Nunca fui uma mãe superprotetora, pelo contrário, criei todos os meus filhos para o mundo, para serem independentes. O Lúcio começou a andar com um ano e quatro meses, com quatro anos leu sua primeira palavra: pão e hoje está no 7º ano (6ª série)”.
Elizabeth acredita que Lurdinha é um exemplo de pessoa. “Há muitas mães que assumem completamente a tarefa de criar o filho, vão a luta e correm atrás de informações. São pessoas que sabem que viver é assumir compromisso”, disse a professora, que faz questão de ressaltar que os pais também têm essa atitude.
“Tudo é investimento, não é de uma hora para a outra que se supera um prognóstico ruim, tem que ser a cada dia, com atitudes simples, como levar a criança ao parque, deixá-la livre para pensar e enfrentar os seus próprios desafios”, explicou Lurdinha.
Fonte: Agência Brasil
Estado pode ganhar fábrica de vacinas em cinco anos
O Pará está a um passo de entrar para a história da ciência e da tecnologia. Uma fábrica de vacinas deverá ser construída em, no máximo, cinco anos e pode colocar o Estado como referência na cura de doenças. O projeto é do Instituto Evandro Chagas (IEC), que em pouco tempo será transformado em Fundação, o que significa que será o terceiro laboratório de referência do País em virologia. Mas, muita coisa ainda pode acontecer. Inclusive uma batalha para que o terreno, que pertence à União, seja liberado pela atual usuária provisória, a Secretaria de Estado de Agricultura (Sagr), já que a própria governadora do Estado, Ana Júlia Carepa, já autorizou a entrega dos 47 hectares.
A pesquisadora Elisabeth Santos, diretora do Evandro Chagas, diz que as negociações para que o terreno, que está localizado no km 7 da rodovia BR-316, bem ao lado do prédio do instituto, seja devolvido à União estão acontecendo de forma passiva, embora o atual secretário de Agricultura, Cássio Pereira, não tenha liberado a área sob o argumento de que lá será implementado um projeto para a plantação de flores. 'Estamos tentando conseguir 100% do terreno. Mas o secretário só quer dar metade da área', lamentou a diretora.
Como o Estado não é o dono do terreno, segundo Elisabeth Santos, a governadora já autorizou sua entrega. Mas a SAGRI entende que a área será mais útil para a plantação de flores do que para a fabricação de vacinas que poderá, inclusive, ajudar na pesquisa para chegar até a cura de doenças e imunização contra os mais distintos tipos virais.
Elisabeth Santos acredita que a inclinação do governo para ceder a área pode atrasar outros planos do IEC. É que o Centro de Inovação e Tecnologia que está como prioridade para ser construído no disputado terreno e que conta com o apoio do Ministério da Saúde tem ainda outros objetivos, como os projetos que devem ser executados através de tecnologia genética de última geração e bioinformática, método usado por pesquisadores para analisar organismos genéticos.
Ainda dentro do Centro de Inovação, Elisabeth Santos diz que projetos que considera 'surreais' serão colocados em prática. Um dos mais grandiosos é o método de nanotecnologia, que lida com pequenos artefatos, menores que o diâmetro de um fio de cabelo humano. 'Através da nanotecnologia é possível atingir um tumor, de forma que o sistema penetra somente no local desejado, sem comprometer nenhuma outra área próxima à área afetada', explica a pesquisadora.
A nanotecnologia, segundo ela, é utilizada apenas nos Estados Unidos, na Alemanha e em alguns países da Europa. No Brasil, somente o hospital Albert Einstein adota o método, executado a partir de aparelhos especiais. 'A nanotecnologia nos dá capacidade de conhecer mais profundamente um organismo e a partir disso produzir vacinas e chegar a curas de doenças mais rapidamente', revela a doutora Elisabeth.
No Brasil, somente a Fundação Oswaldo Cruz e o Instituto Butantã têm autorização do Ministério da Saúde para produzir vacinas. Elisabeth Santos ressalta que a Amazônia representa 60% do País, embora não seja dona da maior população. Por isso, não é possível concentrar toda a produção de vacinas em apenas duas fábricas. 'Não é possível concentrar toda a fabricação de vacinas em dois únicos lugares', observa a pesquisadora.
Com projeto arquitetônico do arquiteto Alcir Meira, o Centro de Inovação e Tecnologia comportará laboratórios de pesquisa, salas de aula e de reunião e auditórios. Sobre os tipos de vacinas que deverão ser fabricadas, Elisabeth Santos diz que somente o Ministério da Saúde é quem definirá isso.
Procurado pela reportagem, o titular da SAGRI, Cássio Pereira, não foi encontrado. De acordo com a assessoria de imprensa do órgão, ele estaria viajando e não poderia falar sobre o assunto. Contudo, segundo a assessoria, o terreno é alvo de várias disputas. Porém, existe um projeto para a plantação de flores no local e por esse motivo não deveria ser liberado. A assessoria ficou de agendar uma entrevista com o secretário para se posicionar sobre o fato de não liberar o terreno, mas até o fechamento da edição, não respondeu à solicitação.
Fonte: O Liberal
Quem tem de 30 a 39 anos já pode se vacinar
Inicia hoje a etapa de vacinação contra a gripe A (H1N1) para o último grupo de risco determinado pelo Ministério da Saúde, que são os adultos de 30 a 39 anos. A campanha vai até o próximo dia 21. No sábado passado, quando ocorreu o Dia D de Vacinação, última oportunidade para portadores de doenças crônicas, jovens de 20 a 29 anos e menores de dois anos, não faltaram reclamações sobre informações equivocadas dos locais e quem teria direito à vacina. As gestantes têm até o último dia de vacinação para serem imunizadas.
O dia também foi de imunização para os idosos contra a gripe comum. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), a vacina estaria disponível em 23 unidades municipais de saúde (UMS), duas Casas Saúde da Família (PSF) e a Casa do Idoso, com 50 mil doses contra a gripe A. Porém, algumas pessoas foram aos postos da Pedreira e do Marco, que pertencem à rede estadual, e deram com a cara na porta.
Graça Sarmento, 60 anos, levou a mãe Jandira, 84, até o Posto de Saúde da Pedreira, mas encontrou um aviso dizendo que a vacinação só seria nos postos da rede municipal. Com dificuldades de andar, a idosa era amparada pela filha, enquanto as duas encaravam o sol do meio da manhã. “Ninguém avisou nada que aqui não teria vacina. Ia levar à Casa do Idoso, mas ela tava gripada, por isso quis trazer logo”.
Na Casa do Idoso e em outras Unidades Municipais de Saúde, como na Marambaia e Sacramenta, a manhã foi relativamente tranquila, com pequenas filas. A Sesma havia informado que os doentes crônicos não receberiam a dose contra o H1N1, mas nos postos a orientação dos técnicos era que todos acima de dez anos e que tivessem doenças respiratórias ou outra doença crônica seriam vacinados. A reportagem tentou contato com a Sesma, mas não conseguiu.
O dia também foi de imunização para os idosos contra a gripe comum. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), a vacina estaria disponível em 23 unidades municipais de saúde (UMS), duas Casas Saúde da Família (PSF) e a Casa do Idoso, com 50 mil doses contra a gripe A. Porém, algumas pessoas foram aos postos da Pedreira e do Marco, que pertencem à rede estadual, e deram com a cara na porta.
Graça Sarmento, 60 anos, levou a mãe Jandira, 84, até o Posto de Saúde da Pedreira, mas encontrou um aviso dizendo que a vacinação só seria nos postos da rede municipal. Com dificuldades de andar, a idosa era amparada pela filha, enquanto as duas encaravam o sol do meio da manhã. “Ninguém avisou nada que aqui não teria vacina. Ia levar à Casa do Idoso, mas ela tava gripada, por isso quis trazer logo”.
Na Casa do Idoso e em outras Unidades Municipais de Saúde, como na Marambaia e Sacramenta, a manhã foi relativamente tranquila, com pequenas filas. A Sesma havia informado que os doentes crônicos não receberiam a dose contra o H1N1, mas nos postos a orientação dos técnicos era que todos acima de dez anos e que tivessem doenças respiratórias ou outra doença crônica seriam vacinados. A reportagem tentou contato com a Sesma, mas não conseguiu.
Fonte: Diário do Pará
Comitivas iniciam peregrinações em Bragança
As comitivas de São Benedito já começaram, em Bragança, e as peregrinações só encerrarão em dezembro, quando se realiza a Marujada, manifestação já transformada em patrimônio cultural do Estado.
A Comitiva das Praias foi a primeira a sair, conduzindo a pequena imagem que estava na igreja de São Benedito desde o dia 17 de dezembro. De acordo com a tradição, será a última a chegar à cidade, após percorrer o litoral até o Maranhão. Em seguida, foi a vez da Comitiva dos Campos iniciar sua caminhada em direção à região mais verdejante de Bragança, se estendendo até municípios vizinhos. A Comitiva das Colônias, por sua vez, iniciou sua caminhada pela área rural que corresponde às regiões do Montenegro, Cacoal do Peritoró, Benjamin Constant e redondezas. Obedecendo a tradição, as primeiras paradas em casas de devotos foram em bairros localizados no trajeto em direção às regiões para onde se dirigem as comitivas. O objetivo das comitivas é levar bênçãos aos devotos de São Benedito e arrecadar donativos a serem leiloados durante o Leilão do Santo, dia 26 de dezembro, e dinheiro para dar suporte à produção da festividade que é realizada entre 18 a 26 de dezembro.
Antes de dar a bênção aos peregrinos, o padre Nelson Magalhães, diretor da Festividade de São Benedito, fez preleção enaltecendo a condição de Patrimônio Cultural do Estado em que está enquadrada a manifestação religiosa e folclórica mais personificada do povo bragantino. Padre Nelson ressaltou que nem mesmo na Europa, onde nasceu, fez milagres e foi canonizado, São Benedito dispõe de veneração tão expressiva como no Brasil, onde Bragança se destaca como a cidade com a manifestação mais fervorosa em relação ao seu protetor. “O Brasil é como se fosse o país de São Benedito e Bragança, a capital de São Benedito”, ilustrou o padre, enumerando em seguida uma série de milagres atribuídos ao cozinheiro do convento da Santa Mãe dos Anjos, em Palermo (Itália)
As comitivas de São Benedito são grupos de peregrinos que percorrem três regiões distintas do município – as praias, os campos e as colônias, visitando casa de promesseiros.
A Comitiva das Praias foi a primeira a sair, conduzindo a pequena imagem que estava na igreja de São Benedito desde o dia 17 de dezembro. De acordo com a tradição, será a última a chegar à cidade, após percorrer o litoral até o Maranhão. Em seguida, foi a vez da Comitiva dos Campos iniciar sua caminhada em direção à região mais verdejante de Bragança, se estendendo até municípios vizinhos. A Comitiva das Colônias, por sua vez, iniciou sua caminhada pela área rural que corresponde às regiões do Montenegro, Cacoal do Peritoró, Benjamin Constant e redondezas. Obedecendo a tradição, as primeiras paradas em casas de devotos foram em bairros localizados no trajeto em direção às regiões para onde se dirigem as comitivas. O objetivo das comitivas é levar bênçãos aos devotos de São Benedito e arrecadar donativos a serem leiloados durante o Leilão do Santo, dia 26 de dezembro, e dinheiro para dar suporte à produção da festividade que é realizada entre 18 a 26 de dezembro.
Antes de dar a bênção aos peregrinos, o padre Nelson Magalhães, diretor da Festividade de São Benedito, fez preleção enaltecendo a condição de Patrimônio Cultural do Estado em que está enquadrada a manifestação religiosa e folclórica mais personificada do povo bragantino. Padre Nelson ressaltou que nem mesmo na Europa, onde nasceu, fez milagres e foi canonizado, São Benedito dispõe de veneração tão expressiva como no Brasil, onde Bragança se destaca como a cidade com a manifestação mais fervorosa em relação ao seu protetor. “O Brasil é como se fosse o país de São Benedito e Bragança, a capital de São Benedito”, ilustrou o padre, enumerando em seguida uma série de milagres atribuídos ao cozinheiro do convento da Santa Mãe dos Anjos, em Palermo (Itália)
As comitivas de São Benedito são grupos de peregrinos que percorrem três regiões distintas do município – as praias, os campos e as colônias, visitando casa de promesseiros.
Fonte: Diário do Pará
Bolsa-Família eleva aprovação escolar
Com um menor grau de abandono dos estudos, os alunos do Bolsa-Família tiveram desempenho na educação semelhante à média dos estudantes matriculados nas classes de ensino fundamental das escolas públicas do País. No ensino médio, os beneficiários do programa de transferência de renda registraram índices de aprovação maiores.
Os resultados aparecem no cruzamento feito pelo Ministério da Educação (MEC) do desempenho dos alunos do Bolsa-Família com dados do censo escolar. Trata-se do primeiro retrato do impacto do programa nos resultados da educação. Até então, o acompanhamento se limitava ao registro de frequência às aulas, condição para a permanência das famílias no programa.
Com seis anos de existência, o Bolsa-Família tem em seus cadastros cerca de um terço dos alunos matriculados na rede pública. Atualmente, são 16,8 milhões de alunos de 6 a 17 anos registrados entre os beneficiários. Pela frequência às aulas, suas famílias recebem entre R$ 22 e R$ 200 por mês.
O MEC pesquisou os índices de aprovação escolar dos beneficiários do Bolsa-Família nos dados do censo escolar de 2008. O levantamento mostrou que 80,5% dos beneficiários matriculados no ensino fundamental passaram de ano, enquanto o grupo formado por todos os alunos registrou índice de aprovação ligeiramente maior: 82,3%. Foi no ensino médio que o MEC encontrou uma diferença maior no rendimento - e favorável aos beneficiários: 81,1% de aprovação dos alunos com a bolsa contra 72,6% do índice geral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (AE)
Post a Comment