LEQUE DE NOTÍCIAS - Parceria: Blog, Jornal de Capanema e Rádio Antena C
Edição: Cleoson Villar, Paulo Henrique, Luiz Carlos Glins, Cellene Vasconcellos, André Mello e Alex Cunha.
Parazão 2010: Pantera vacila mais uma vez e cede empate no final
Em uma partida que teve como destaque a atuação do goleiro Labilar do São Raimundo com grandes defesas e que também marcou a estréia do atacante Max Jari pelo Pantera. As equipes de Cametá e São Raimundo não passaram de um empate em 1 a 1 nesta quarta-feira a tarde no estádio Parque do Bacurau em Cametá.Mais uma vez o São Raimundo cedeu o empate no final da partida. A primeira vez aconteceu no último sábado também no empate em 1 a 1,diante do Águia em Marabá.Depois de um primeiro tempo equilibrado, a etapa final apresentou uma supremacia total da equipe do Cametá.Mas o primeiro gol do jogo foi marcado através do estreante Maxi Jari que abriu o placar para o São Raimundo aos 9 minutos do segundo tempo, marcando de cabeça. Nos acréscimos, aos 48 minutos, o atacante Rodrigão, também de cabeça, empatou para o Cametá.
O resultado manteve o Cametá na terceira posição, agora somando 5 pontos. Já o São Raimundo soma 2 pontos e deixou a lanterna do campeonato para o Águia de Marabá que tem apenas 1.
A renda divulgada foi de R$ 9.875,00 para um público total de 1.227 torcedores, sendo 1.067 pagantes e 160 credenciados.
- Próximos Jogos:
Pela quinta rodada, o Cametá enfrentará o Independente no dia 11/02 (quinta-feira) às 20h30 no estádio Parque do Bacurau em Cametá, enquanto que o São Raimundo irá enfrentar o Ananindeua somente no dia 17/02 (quarta-feira) às 20h30 no Colosso do Tapajós em Santarém.
Fonte: Diário do Pará
País registra consumo recorde de energia, diz ONS
O ONS (Operador Nacional do Sistema) informou que o SIN (Sistema Interligado Nacional) teve nesta terça-feira (2) demanda recorde de consumo de energia, atingiu 68 mil megawatts.
O ONS atribui esta alta ao aumento da atividade industrial e ao forte calor no Sudeste. O Operador Nacional do Sistema recomendou que as usinas termelétricas sejam ligadas para auxiliar na geração de energia.
O SIN é formado pelas empresas das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste,
Nordeste e parte da região Norte. Apenas 3,4% da capacidade de produção de eletricidade do país está fora do sistema.
Reservatórios cheios - E não é por falta de água que as termelétricas serão ligadas. As chuvas de janeiro deixaram os reservatórios das usinas hidrelétricas super cheios.
Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, os principais reservatórios estão com a capacidade média acima de 77%. O de Furnas opera no limite, com quase 94%.
Na região Sul, todas as bacias estão com quase 100%. No norte do país, os reservatórios estão com 90% da capacidade. E no Nordeste, a média é de pouco mais de 71%.
Fonte: ORM
Boletim de Ocorrência é garantia de segurança?
A polícia diz que nem sempre pode garantir a segurança da pessoaAfinal de contas, para o que serve o Boletim de Ocorrência (BO)? O documento produzido pela polícia civil contém informações a partir de um acontecimento que podem ser utilizadas para a elaboração de um inquérito policial ou um Termo Circunstancial de Ocorrência (TCO), que são encaminhados para a justiça dar a decisão final.
No entanto, grande parte da população já registrou um B.O e não obteve retorno do que aconteceu. O delegado Ivan Pinto, diretor da Seccional do Marco, explica que em alguns casos, o BO não gera um procedimento, como são os casos cíveis. “Batida de carro, roubo de documento, roubo de celular são alguns exemplos disso. Neste caso o BO serve apenas para respaldar a vítima”.
Foi o que aconteceu com o estudante Wilson Ferreira. Ele foi roubado e perdeu o documento de identidade e o aparelho celular. “O BO que eu fiz quando fui roubado serviu para eu cancelar a conta do meu celular e também para eu tirar a segunda via do meu RG sem pagar nenhuma taxa”.
AMEAÇA
Em casos de boletins de ocorrência por ameaças, o delegado explica que a polícia não pode garantir a segurança da pessoa. “O que fazemos é intimar o acusado para fazer um procedimento, que leva até 30 dias para ser encaminhado à justiça”. Se essa garantia de segurança, muitas vezes os casos acabam tendo um desfecho triste, fazendo com que a importância do documento seja questionada.
Foi o que aconteceu com a professora Núbia Conte, morta pelo ex-marido, Ismael Macambira, em 2005. O sobrinho dela, Ewerton Lima, conta que a vítima chegou a registrar cerca de 300 boletins de ocorrência contra Macambira, mas as providências tomadas não foram suficientes.
“Não serviu pra nada. Ele era punido apenas com cesta básica e prestar serviços para a comunidade, mas isso não evitou que ela fosse morta”.
Na avaliação de Ewerton, atualmente, para casos de violência contra mulher o BO dá um respaldo maior, mas na época, quando ainda não se aplicava a lei Maria da Penha a situação era mais difícil. Segundo o delegado Ivan Pinto, apenas da delegacia do Marco, cerca de 70 boletins de ocorrência são registrados por dia, mas apenas uma média de 40 geram inquérito policial ou TCO
Fonte: Diário do Pará
No entanto, grande parte da população já registrou um B.O e não obteve retorno do que aconteceu. O delegado Ivan Pinto, diretor da Seccional do Marco, explica que em alguns casos, o BO não gera um procedimento, como são os casos cíveis. “Batida de carro, roubo de documento, roubo de celular são alguns exemplos disso. Neste caso o BO serve apenas para respaldar a vítima”.
Foi o que aconteceu com o estudante Wilson Ferreira. Ele foi roubado e perdeu o documento de identidade e o aparelho celular. “O BO que eu fiz quando fui roubado serviu para eu cancelar a conta do meu celular e também para eu tirar a segunda via do meu RG sem pagar nenhuma taxa”.
AMEAÇA
Em casos de boletins de ocorrência por ameaças, o delegado explica que a polícia não pode garantir a segurança da pessoa. “O que fazemos é intimar o acusado para fazer um procedimento, que leva até 30 dias para ser encaminhado à justiça”. Se essa garantia de segurança, muitas vezes os casos acabam tendo um desfecho triste, fazendo com que a importância do documento seja questionada.
Foi o que aconteceu com a professora Núbia Conte, morta pelo ex-marido, Ismael Macambira, em 2005. O sobrinho dela, Ewerton Lima, conta que a vítima chegou a registrar cerca de 300 boletins de ocorrência contra Macambira, mas as providências tomadas não foram suficientes.
“Não serviu pra nada. Ele era punido apenas com cesta básica e prestar serviços para a comunidade, mas isso não evitou que ela fosse morta”.
Na avaliação de Ewerton, atualmente, para casos de violência contra mulher o BO dá um respaldo maior, mas na época, quando ainda não se aplicava a lei Maria da Penha a situação era mais difícil. Segundo o delegado Ivan Pinto, apenas da delegacia do Marco, cerca de 70 boletins de ocorrência são registrados por dia, mas apenas uma média de 40 geram inquérito policial ou TCO
Fonte: Diário do Pará
Deputados voltam ao trabalho na Assembleia
Apesar da aparente tranquilidade na cerimônia de abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa (AL) com a presença da governadora Ana Júlia Carepa, o clima nos bastidores da AL era de preocupação por parte do governo. O motivo é a resistência dos deputados da oposição e de partidos considerados aliados em aprovar a autorização de empréstimo de R$ 366 milhões para o Executivo. Num discurso de mais de 30 minutos, a governadora não citou o projeto do empréstimo, mas apresentou números sobre a saúde financeira do Estado para mostrar que o Pará poderá buscar os recursos que fazem parte de uma linha de crédito especial criada pelo governo federal para compensar as perdas com o Fundo de Participação dos Estados. A queda foi provocada pelas medidas do governo federal com a redução de impostos para incentivar o consumo durante a crise econômica mundial.
No ano passado, o Pará deixou de receber R$ 400 milhões.
“O Pará está entre os cinco Estados com menor índice de endividamento”, disse Ana Júlia que, em entrevista, reforçou que esse é um empréstimo atípico. “O Estado do Pará é o único do Brasil que não aprovou ainda”, disse, afirmando estar confiante na aprovação.
DÍVIDA
Na mensagem que leu aos deputados, Ana Júlia reforçou que hoje o estoque da dívida do Pará está em R$ 2, 1 bilhão. Pela Lei de Responsabilidade Fiscal poderia chegar a R$ 13,7 bilhões. A governadora aproveitou para rebater as críticas de que a administração atual não tem obras.
Citou investimentos no Distrito Industrial de Marabá, hidrelétricas e o programa de Internet banda larga que já está presente em áreas públicas de 16 cidades. Referindo-se Cadastro Rural Ambiental e ao Zoneamento Econômico Ecológico disse que seu governo estava fazendo uma revolução que iria garantir desenvolvimento sustentável e preservação ambiental. Na área de educação Ana Júlia citou a distribuição dos kits escolares e programas como o Bolsa Trabalho.
Escolhido para falar em nome da oposição, o líder tucano José Megale fez críticas pontuais e acusou o governo de viver em um Estado virtual. “Não conseguimos ao andar pelo Pará visualizar essas mudanças”.
EMPRÉSTIMO
O líder do governo, Airton Faleiro (PT), falou em seguida em tom conciliador. Disse que se ainda há necessidade de esclarecimento sobre o empréstimo, o governo poderá voltar a AL para detalhar onde os recursos serão aplicados. A ideia é fazer um plano operacional de aplicação do dinheiro. “Esse plano vai pressionar os deputados porque vai dizer qual estrada, qual escola será beneficiada”.
Os líderes do G8, João Salame; do PMDB, Parsifal Pontes; do PTB, Joaquim Passarinho, e do PSDB José Megale afirmaram não estarem convencidos de que deverão aprovar o empréstimo. O projeto ainda está na Comissão de Constituição e Justiça e será debatido em seguida na Comissão de Finanças para então chegar ao plenário.
Além da autorização de empréstimo, os deputados têm entre as prioridades para votação neste ano, o Plano de Cargos Carreiras e Salários dos Servidores da AL, projetos que concedem isenção fiscal para a cadeia mineral - condição para que a Vale implante uma siderúrgica em Marabá - além da escolha do novo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
Fonte: Diário do Pará
Indefinição ronda o clássico entre Remo e Paysandu
O Campeonato Paraense 2010 vai entrar para a história de um dos mais bagunçados dos últimos tempos. Depois de toda a confusão jurídica, estádios sucateados e mexe-mexe na tabela, agora a situação chegou ao último nível: o estádio Olímpico Edgard Proença, que já foi considerado um dos melhores do Brasil, não está liberado para os jogos do Parazão. Assim, o clássico entre Clube do Remo e Paysandu, até então marcado para domingo (7), está adiado. Mas ainda resta uma esperança: hoje pela manhã, o Ministério Público se reúne em caráter de urgência com chefes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar para discutir a situação e, quem sabe, confirmar o jogo para o domingo. Essa reunião, segundo uma fonte, teria o dedo da governadora Ana Júlia Carepa, preocupada com os rumos do acontecimento.
“Ai que saudade da aurora da minha vida...”. As letras do poema “Meus Oito Anos”, de Casimiro de Abreu, definem um pouco o sentimento de decepção do torcedor com tantos atropelos. Os saudosistas lembram quando uma partida entre Remo e Paysandu era cercada de cuidado. Hoje, somente às vésperas da competição, é que se “descobre” que o Colosso do Bengui não atende às normas estabelecidas pelo Estatuto do Torcedor.
A reunião de ontem no Ministério Público foi tensa. Os debates entre os representantes dos órgãos de segurança pública (Polícia Militar e Corpo de Bombeiros), Secretaria de Esporte e Lazer (Seel), Federação Paraense de Futebol (FPF), Leão e Papão foram acalorados. Entre tanta bagunça, uma chamou atenção. Segundo o tenente-coronel dos Bombeiros, Daniel Rosa, desde 2008 o Mangueirão deixou de cumprir as exigências propostas no Termo de Ajuste de Conduta. “Enquanto não forem cumpridas as exigências, não podemos dizer que um estádio esteja apto. Essa reunião serviu para levar ao Ministério Público a real situação do Mangueirão, e a medida foi de adiar a partida para daqui a 30 dias, quando será feita uma nova vistoria”, explicou Rosa.
Esse é o prazo para a Seel realizar as obras de adequação do Mangueirão. Acredita-se que antes mesmo da data sejam feitas novas vistorias, deixando o clássico para o dia 7 de março. Para o presidente da FPF, Antônio Carlos Nunes, a mudança é lamentável. “O estádio poderia ser liberado com restrições”. E pensar que há pouco tempo queríamos sediar uma Copa do Mundo.
Fonte: Diário do Pará
“Ai que saudade da aurora da minha vida...”. As letras do poema “Meus Oito Anos”, de Casimiro de Abreu, definem um pouco o sentimento de decepção do torcedor com tantos atropelos. Os saudosistas lembram quando uma partida entre Remo e Paysandu era cercada de cuidado. Hoje, somente às vésperas da competição, é que se “descobre” que o Colosso do Bengui não atende às normas estabelecidas pelo Estatuto do Torcedor.
A reunião de ontem no Ministério Público foi tensa. Os debates entre os representantes dos órgãos de segurança pública (Polícia Militar e Corpo de Bombeiros), Secretaria de Esporte e Lazer (Seel), Federação Paraense de Futebol (FPF), Leão e Papão foram acalorados. Entre tanta bagunça, uma chamou atenção. Segundo o tenente-coronel dos Bombeiros, Daniel Rosa, desde 2008 o Mangueirão deixou de cumprir as exigências propostas no Termo de Ajuste de Conduta. “Enquanto não forem cumpridas as exigências, não podemos dizer que um estádio esteja apto. Essa reunião serviu para levar ao Ministério Público a real situação do Mangueirão, e a medida foi de adiar a partida para daqui a 30 dias, quando será feita uma nova vistoria”, explicou Rosa.
Esse é o prazo para a Seel realizar as obras de adequação do Mangueirão. Acredita-se que antes mesmo da data sejam feitas novas vistorias, deixando o clássico para o dia 7 de março. Para o presidente da FPF, Antônio Carlos Nunes, a mudança é lamentável. “O estádio poderia ser liberado com restrições”. E pensar que há pouco tempo queríamos sediar uma Copa do Mundo.
Fonte: Diário do Pará
Autoridades mantém decisão de adiar Re x Pa
"O Estádio Mangueirão ainda não está em condições de abrigar o clássico Remo e Paysandu", esta é a conclusão dos promotores de justiça Helena Muniz, Milton Menezes, Nilton Gurjão e Domingos Sávio de Campos, após nova reunião com representantes da Secretaria de Esporte e Lazer (Seel), do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e com o presidente da Federação Paraense de Futebol. O encontro foi solicitado pela diretoria dos clubes interessados na partida.
O Ministério Público reafirmou, com a concordância de outros órgãos públicos presentes na reunião, os aspectos não cumpridos no Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que previa a conclusão de obras para garantir a segurança dos torcedores.
Os dirigentes dos clubes propuseram um novo acordo para a realização do jogo, marcado inicialmente para o dia 7 de fevereiro no estádio do Mangueirão. Porém, a vistoria do Corpo de Bombeiros no local identificou restrições técnicas para a realização de qualquer jogo por questões de segurança.O Ministério Público reafirmou, com a concordância de outros órgãos públicos presentes na reunião, os aspectos não cumpridos no Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que previa a conclusão de obras para garantir a segurança dos torcedores.
“Além das restrições técnicas à liberação do estádio, temos a questão jurídica, já foi feito um terceiro aditivo ao TAC. Apesar da sensibilidade da promotoria de justiça, demonstrada desde 2008, com sucessivas prorrogações no termo de ajuste, ainda faltam algumas cláusulas a serem cumpridas”, ressalta a promotora de justiça Helena Muniz.
Com isso a decisão tomada ontem de adiar o jogo para uma data oportuna foi mantida.
(Ascom – MPE)
Fonte: Diário do Pará
Copa do Brasil é agora maior preocupação do Papão
Sem tempo para muitas lamentações. Se o Re-Pa está adiado, a preocupação do time bicolor agora é com a Copa do Brasil, pois na próxima segunda-feira (8), o grupo viaja para o Rio Grande do Norte, onde enfrenta o Potyguar de Currais Novos, no dia 10. A equipe deve retornar para Belém na quinta (11).
Para esse jogo, o técnico Luiz Carlos Barbieri diz esperar a liberação dos atletas que ainda não regularizaram sua situação de transferência, pontuando que quer contar com todo o elenco. “A gente espera a liberação essa semana da parte burocrática de alguns atletas, para termos todo mundo. O grupo está focado para começar uma nova competição com o pé direito”, ressaltou.
O meia Zeziel também já voltou sua atenção para o embate com o Potyguar. “Sempre há um lado positivo, vamos aproveitar para enfocar na Copa do Brasil, pois é uma competição que a diretoria vem investindo pesado e vai ser muito importante, não só para o Paysandu, pois vamos representar o Pará”, considera.
MAIS UM FORA
Os cortes no elenco alviceleste, que estavam previstos para depois do clássico contra o Remo, devem ser feitos à medida que o time bicolor for se ajustando. Pelo menos é isso o que diz o diretor de futebol, Antonio Cláudio Costa, o Louro.
Entre as baixas na equipe já figura o zagueiro Bernardo e o goleiro Naldo. “O Bernardo já foi emprestado (para o Águia) e agora o Naldo também está rescindindo”, diz Louro, que informa ainda ter partido do próprio goleiro Naldo o pedido para sair do clube. “Quatro goleiros são suficientes e nós temos o Ney, o Roger, o Paulo Wanzeller e o Fávaro. O Naldo vai jogar no time do Nasareno (Silva, ex-técnico bicolor) e foi liberado”, comenta o dirigente.
Fonte: Diário do ParáPara esse jogo, o técnico Luiz Carlos Barbieri diz esperar a liberação dos atletas que ainda não regularizaram sua situação de transferência, pontuando que quer contar com todo o elenco. “A gente espera a liberação essa semana da parte burocrática de alguns atletas, para termos todo mundo. O grupo está focado para começar uma nova competição com o pé direito”, ressaltou.
O meia Zeziel também já voltou sua atenção para o embate com o Potyguar. “Sempre há um lado positivo, vamos aproveitar para enfocar na Copa do Brasil, pois é uma competição que a diretoria vem investindo pesado e vai ser muito importante, não só para o Paysandu, pois vamos representar o Pará”, considera.
MAIS UM FORA
Os cortes no elenco alviceleste, que estavam previstos para depois do clássico contra o Remo, devem ser feitos à medida que o time bicolor for se ajustando. Pelo menos é isso o que diz o diretor de futebol, Antonio Cláudio Costa, o Louro.
Entre as baixas na equipe já figura o zagueiro Bernardo e o goleiro Naldo. “O Bernardo já foi emprestado (para o Águia) e agora o Naldo também está rescindindo”, diz Louro, que informa ainda ter partido do próprio goleiro Naldo o pedido para sair do clube. “Quatro goleiros são suficientes e nós temos o Ney, o Roger, o Paulo Wanzeller e o Fávaro. O Naldo vai jogar no time do Nasareno (Silva, ex-técnico bicolor) e foi liberado”, comenta o dirigente.
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