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Castanhal comemora 78 anos com saldo positivo no emprego formal
No dia em que o município de Castanhal comemora seu aniversário de 78 anos, em 28 de janeiro, uma pesquisa divulgada pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) revela uma boa notícia para os moradores da cidade e para todo o Pará. A 'Cidade Modelo' fechou o ano de 2009 com saldo positivo no emprego formal, mesmo com os impactos da crise financeira mundial.
De janeiro a dezembro de 2009, foram feitas 8.385 admissões contra 7.884 desligamentos, gerando um saldo positivo de 501 postos de trabalho no setor formal da economia, com um crescimento de 2,47%. Segundo o Dieese, mesmo com a crise, que trouxe fortes prejuízos no primeiro semestre do ano passado, todas as atividades econômicas do município tiveram variação positiva no balanço do ano.
Os maiores destaques na geração de empregos foram: construção civil, com um crescimento de 29,98% e um saldo positivo de 382 postos de trabalho; seguido do setor de serviços da indústria de utilidade pública, com crescimento de 29,90% e um saldo positivo de 58 postos de trabalho; agropecuária, com crescimento de 0,85% e um saldo positivo de oito empregos com carteira assinada, indústria de transformação, com crescimento de 0,50% e um saldo positivo de 26 postos de trabalho; e o comércio, com um crescimento de 0,29% e um saldo positivo de 22 postos de trabalho.
Pará - O balanço efetuado pelo Dieese mostra que, em 2009, foram feitas em todo o Estado, 254.970 admissões contra 247.590 desligamentos, gerando um saldo positivo de 7.380 postos de trabalho no setor formal da economia, com um crescimento de 1,34%.
'Isto quer dizer que os empregos gerados no município de Castanhal, 501 postos de trabalhos, contribuíram com quase 7% para o total de empregos gerados em todo o Estado', avaliou o economista Roberto Sena, supervisor técnico do Dieese.
No dia em que o município de Castanhal comemora seu aniversário de 78 anos, em 28 de janeiro, uma pesquisa divulgada pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) revela uma boa notícia para os moradores da cidade e para todo o Pará. A 'Cidade Modelo' fechou o ano de 2009 com saldo positivo no emprego formal, mesmo com os impactos da crise financeira mundial.
De janeiro a dezembro de 2009, foram feitas 8.385 admissões contra 7.884 desligamentos, gerando um saldo positivo de 501 postos de trabalho no setor formal da economia, com um crescimento de 2,47%. Segundo o Dieese, mesmo com a crise, que trouxe fortes prejuízos no primeiro semestre do ano passado, todas as atividades econômicas do município tiveram variação positiva no balanço do ano.
Os maiores destaques na geração de empregos foram: construção civil, com um crescimento de 29,98% e um saldo positivo de 382 postos de trabalho; seguido do setor de serviços da indústria de utilidade pública, com crescimento de 29,90% e um saldo positivo de 58 postos de trabalho; agropecuária, com crescimento de 0,85% e um saldo positivo de oito empregos com carteira assinada, indústria de transformação, com crescimento de 0,50% e um saldo positivo de 26 postos de trabalho; e o comércio, com um crescimento de 0,29% e um saldo positivo de 22 postos de trabalho.
Pará - O balanço efetuado pelo Dieese mostra que, em 2009, foram feitas em todo o Estado, 254.970 admissões contra 247.590 desligamentos, gerando um saldo positivo de 7.380 postos de trabalho no setor formal da economia, com um crescimento de 1,34%.
'Isto quer dizer que os empregos gerados no município de Castanhal, 501 postos de trabalhos, contribuíram com quase 7% para o total de empregos gerados em todo o Estado', avaliou o economista Roberto Sena, supervisor técnico do Dieese.
Fonte: Diário do Pará
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Robinho Está de Volta ao Santos e Com ele a alegria do Futebol
A confirmação da saída do atacante Robinho do Manchester City para o Santos ,nesta quinta-feira aponta uma característica comum na carreira do Rei das Pedaladas. É a terceira vez que ele se transfere de um clube para outro, e em todas as vezes, ele saiu de forma conturbada. Em 2005, chegou a não se reapresentar ao Santos para forçar a saída rumo ao Real Madrid; em 2008, deixou o clube espanhol e foi para o City se dizendo insatisfeito com o tratamento recebido; agora, em baixa no clube inglês, Robinho volta por empréstimo ao clube que o revelou.
O atacante surgiu com 18 anos, em 2002, ao se destacar na conquista do título brasileiro. No ano seguinte, ajudou o Santos a ir à final da Libertadores, onde foi derrotado pelo Boca Juniors, mas deu a volta por cima em 2004, quando ajudou o time paulista a conquistar mais um Brasileirão. Em 2005, após proposta milionária do Real Madrid, a Era Robinho chegou ao fim. Em entrevista à TV Globo, quando defendia a seleção brasileira na Copa das Confederações, ele disse que estava indo para a Europa e não se reapresentou ao Santos.
- Lá é o melhor lugar para um brasileiro jogar, onde estão os melhores jogadores do mundo. Já conheço o Vanderlei Luxemburgo e o trabalho dele. Além disso, também estou pensando na segurança da minha família - dizia Robinho, ainda abalado pelo sequestro de sua mãe, em 2004.
No Real, meta de ser o melhor do mundo
Após semanas de negociação, de notícias e desmentidos, foi vendido em agosto de 2005 ao Real Madrid, na época, comandado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo. Na chegada, Robinho não escondia o sonho de repetir trajetórias como a de Romário, Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho Gaúcho e conquistar o título de melhor jogador do mundo.
- Meu primeiro objetivo é ser campeão com o Real Madrid, ajudar a conseguir todos os títulos, jogar bem e me transformar em um dos melhores jogadores do mundo.
Depois de dois anos, período em que chegou a realizar bons jogos, mas longe de conseguir seu objetivo, Robinho manifestou sua vontade de sair do clube madrileno. Insatisfeito por estar na reserva, o jogador dizia abertamente estar magoado com o técnico italiano Fabio Capello, então comandante do Real. Tinha propostas do Milan e do Chelsea.
- Não estou jogando, e nenhum atleta fica feliz com isso. No futuro, pensarei no melhor para mim e para a equipe. Se ficar, o farei com vontade, e se tiver de ir, vou embora. Acho que não agrado a Capello. Sinto que sou parte do elenco, mas não jogo porque o treinador não confia no meu futebol – disse ele ao diário “AS”, ainda em 2007.
No Manchester City, altos e baixos
Em setembro de 2008, Robinho foi jogar de azul na Inglaterra, mas não no Chelsea: o Manchester City, time que acabara de ser comprado por um grupo de investimento árabe, o contratou por quatro anos.
- Eu vim para o Manchester City porque vejo o clube crescendo e ficando melhor. Ele pode ser tão grande quanto o Real Madrid? Sim, eu espero. Gosto do jeito que o futebol inglês é jogado e não tenho motivos para sair daqui, mesmo se a nossa temporada não for das melhores – disse Robinho na época.
Depois de mais uma vez começar bem, acabou perdendo vaga no City, principalmente após as chegadas do argentino Carlos Tevez e do togolês Emmanuel Adebayor. Entrou em conflito com os técnicos Mark Hughes e, recentemente, Roberto Mancini. Mesmo assim, chegou a negar que estivesse pensando em sair.
- Acho que ficarei aqui cinco anos ou dez anos, não sei. Minha família está muito feliz. Os torcedores gostam de mim, e eu gosto deles – disse ele, que enfrentou problemas pessoais na Inglaterra, como quando foi acusado de estupro. A Justiça inglesa inocentou o brasileiro.
Os rumores de uma transferência ao Santos começaram a ganhar força com a proximidade da Copa do Mundo e o aumento das chances de um provável retorno à seleção de Ronaldinho Gaúcho, que voltou a ter boas atuações no Milan. O São Paulo até tentou atravessar a negociação, mas Robinho insistiu e conseguiu retornar ao Peixe, o mesmo clube em que dizia não aguentar jogar há cinco anos. No último domingo, em entrevista ao “Fantástico”, o jogador mostrava empolgação para retornar à Vila.
- Espero chegar ao Santos arrebentando e já mandar três gols para pedir música no 'Fantástico' – disse ele, mais uma vez depositando sua esperança em voltar à boa fase e disputar a Copa do Mundo.
Fonte: G1
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Estimulantes sexuais são vendidos sem receita
Estimulantes sexuais vendidos a R$ 3 no Ver-o-Peso e sem receita médica nas farmácias. O Viagra, medicamento mais utilizado para tratamento de disfunção erétil, está sendo comercializado indiscriminadamente em Belém. A reportagem do DIÁRIO percorreu várias farmácias da capital. Em todas elas, não há a exigência da apresentação do receituário médico. O fato preocupa especialistas, pois o medicamento só pode ser utilizado sob orientação médica. Além disso, a venda de produtos “piratas” pode provocar efeitos ainda não reconhecidos pelos especialistas, já que não se sabe a origem desses medicamentos.
O urologista do Hospital Universitário João de Barros Barreto, Maurício Massulo, destaca que o uso indiscriminado do Viagra ou de similares pode provocar efeitos colaterais acentuados, como dor de cabeça, rubor facial, má digestão e congestão nasal. “O Viagra é um vasodilatador, cujos efeitos são esses. Dependendo da quantidade e da maneira como é utilizado, os efeitos podem ser menos ou mais intensos”.
A “pílula azul” é contraindicada para pacientes que utilizam medicamentos com nitratos ou nitroglicerina. O resultado pode ser a queda súbita da pressão arterial, com risco de ataque cardíaco. “Não é comum ocorrerem complicações por causa do uso do Viagra, mas somente um especialista pode orientar sobre doses recomendadas e evitar a associação com outros medicamentos”.
No Ver-o-Peso, qualquer pessoa consegue comprar pílulas que prometem facilitar a ereção por preços baixos, mas com efeitos colaterais desconhecidos. A unidade do “Viagra” é vendida por ambulantes a R$ 3. “O Pramil é um medicamento do Paraguai que possui a mesma fórmula do Viagra, mas é vendido mais barato no Brasil por causa dos impostos. Porém, algumas pessoas compram esse medicamento fora do país e fazem manipulação, duplicando a quantidade para obter lucro e incrementando com outras substâncias. Não temos nem como falar dos efeitos colaterais porque ninguém sabe a origem dessas substâncias. Isso não é recomendado de jeito nenhum”.
Para o médico, o Viagra provocou uma revolução sexual desde 1998, quando foi lançado, e conquistou uma grande parcela do mercado de medicamentos. “Pessoas que não conseguiam mais ter ereção começaram novamente a praticar o ato sexual”. Ele afirma que em 90% dos casos o paciente consegue o efeito desejado. Ozeas Braga, de 81 anos, afirma que já utilizou o Viagra algumas vezes, com efeito garantido. Pelo fato de ser utilizado sem orientação médica e tomar medicamentos para controle de epilepsia, ele diz que tem medo de ter quaisquer complicações na saúde com a ingestão do produto.
“Eu conheço pessoas que tiveram alguns problemas por causa disso e acabei me impressionando, mas por enquanto ainda não tenho essa necessidade”, diz, orgulhoso.
Muitos jovens estão fazendo uso do Viagra sem necessidade e somente para melhorar o desempenho sexual. Esse fator pode provocar a dependência psicológica, pois os jovens acabam adquirindo o medo de não serem tão bons para suas parceiras e fazem uso do medicamento em todas as relações sexuais. “Não ocorre uma dependência química, mas o costume pode fazer com que o desempenho não seja o mesmo sem a utilização do remédio”, explica Massulo.
FISCALIZAÇÃO
A não exigência da receita médica é um dos fatores que contribui para a utilização indiscriminada do medicamento. Sobre o assunto, o vice-presidente do Conselho Regional de Farmácia (CRF), Ricardo Vieira, afirma que cabe à Vigilância Sanitária do Município fiscalizar as farmácias, podendo apreender medicamentos, multar e até fechar o estabelecimento. Caso a farmácia descumpra uma determinação, o farmacêutico pode ser enquadrado dentro do código de ética da profissão e a farmácia está sujeita a multas.
Em caso de medicamentos controlados comercializados sem receita, ou em casos de venda de remédios ilegais no Brasil, como o Pramil, “genérico” do Viagra produzido no Paraguai, mas não legalizado no país, além das multas, o acusado pode ser enquadrado no código penal e responder por crime de venda ilegal de medicamentos, o que pode resultar em detenção de 10 a 15 anos.
O urologista do Hospital Universitário João de Barros Barreto, Maurício Massulo, destaca que o uso indiscriminado do Viagra ou de similares pode provocar efeitos colaterais acentuados, como dor de cabeça, rubor facial, má digestão e congestão nasal. “O Viagra é um vasodilatador, cujos efeitos são esses. Dependendo da quantidade e da maneira como é utilizado, os efeitos podem ser menos ou mais intensos”.
A “pílula azul” é contraindicada para pacientes que utilizam medicamentos com nitratos ou nitroglicerina. O resultado pode ser a queda súbita da pressão arterial, com risco de ataque cardíaco. “Não é comum ocorrerem complicações por causa do uso do Viagra, mas somente um especialista pode orientar sobre doses recomendadas e evitar a associação com outros medicamentos”.
No Ver-o-Peso, qualquer pessoa consegue comprar pílulas que prometem facilitar a ereção por preços baixos, mas com efeitos colaterais desconhecidos. A unidade do “Viagra” é vendida por ambulantes a R$ 3. “O Pramil é um medicamento do Paraguai que possui a mesma fórmula do Viagra, mas é vendido mais barato no Brasil por causa dos impostos. Porém, algumas pessoas compram esse medicamento fora do país e fazem manipulação, duplicando a quantidade para obter lucro e incrementando com outras substâncias. Não temos nem como falar dos efeitos colaterais porque ninguém sabe a origem dessas substâncias. Isso não é recomendado de jeito nenhum”.
Para o médico, o Viagra provocou uma revolução sexual desde 1998, quando foi lançado, e conquistou uma grande parcela do mercado de medicamentos. “Pessoas que não conseguiam mais ter ereção começaram novamente a praticar o ato sexual”. Ele afirma que em 90% dos casos o paciente consegue o efeito desejado. Ozeas Braga, de 81 anos, afirma que já utilizou o Viagra algumas vezes, com efeito garantido. Pelo fato de ser utilizado sem orientação médica e tomar medicamentos para controle de epilepsia, ele diz que tem medo de ter quaisquer complicações na saúde com a ingestão do produto.
“Eu conheço pessoas que tiveram alguns problemas por causa disso e acabei me impressionando, mas por enquanto ainda não tenho essa necessidade”, diz, orgulhoso.
Muitos jovens estão fazendo uso do Viagra sem necessidade e somente para melhorar o desempenho sexual. Esse fator pode provocar a dependência psicológica, pois os jovens acabam adquirindo o medo de não serem tão bons para suas parceiras e fazem uso do medicamento em todas as relações sexuais. “Não ocorre uma dependência química, mas o costume pode fazer com que o desempenho não seja o mesmo sem a utilização do remédio”, explica Massulo.
FISCALIZAÇÃO
A não exigência da receita médica é um dos fatores que contribui para a utilização indiscriminada do medicamento. Sobre o assunto, o vice-presidente do Conselho Regional de Farmácia (CRF), Ricardo Vieira, afirma que cabe à Vigilância Sanitária do Município fiscalizar as farmácias, podendo apreender medicamentos, multar e até fechar o estabelecimento. Caso a farmácia descumpra uma determinação, o farmacêutico pode ser enquadrado dentro do código de ética da profissão e a farmácia está sujeita a multas.
Em caso de medicamentos controlados comercializados sem receita, ou em casos de venda de remédios ilegais no Brasil, como o Pramil, “genérico” do Viagra produzido no Paraguai, mas não legalizado no país, além das multas, o acusado pode ser enquadrado no código penal e responder por crime de venda ilegal de medicamentos, o que pode resultar em detenção de 10 a 15 anos.
Fonte: Diário do para
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Agentes de saúde terão reajuste salarial de 14%
Por ocasião da posse dos novos Conselheiros de Saúde de Ananindeua, realizada ontem na Câmara Municipal, o prefeito Helder Barbalho assinou o decreto que dispõe sobre o reajuste de cerca de 14% aos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias. O aumento terá efeito retroativo a partir do dia 1º de janeiro deste ano.
Para a agente comunitária Isabel Bezerra, o abono salarial representa uma importante conquista para a categoria. “É mais do que necessário para nós que trabalhamos diretamente com a população e precisamos de uma autoestima. Estou muito feliz”.
A cada biênio são escolhidos 24 representantes de diversos segmentos da área de saúde, como usuários e funcionários, para compor um novo quadro de conselheiros. O Conselho de Ananindeua foi criado em 1991. Das vagas, 25% são destinadas a trabalhadores, 25% a gestores e prestadores e 50% a usuários.
“É a partir desse modelo de gestão democrática que se
estabelece com essa nova posse é que será possível construir, cada vez mais, uma saúde pública eficiente no município. Além disso, é mais do que relevante valorizar os agentes comunitários com este aumento, pois eles são os responsáveis pela prevenção de doenças e pela saúde básica de Ananindeua”, disse Helder Barbalho, que ainda anunciou para 2010 a construção de, pelo menos, três novas unidades de saúde e a ampliação dos leitos da Unidade de Saúde da Cidade Nova VI.
Para a agente comunitária Isabel Bezerra, o abono salarial representa uma importante conquista para a categoria. “É mais do que necessário para nós que trabalhamos diretamente com a população e precisamos de uma autoestima. Estou muito feliz”.
A cada biênio são escolhidos 24 representantes de diversos segmentos da área de saúde, como usuários e funcionários, para compor um novo quadro de conselheiros. O Conselho de Ananindeua foi criado em 1991. Das vagas, 25% são destinadas a trabalhadores, 25% a gestores e prestadores e 50% a usuários.
“É a partir desse modelo de gestão democrática que se
estabelece com essa nova posse é que será possível construir, cada vez mais, uma saúde pública eficiente no município. Além disso, é mais do que relevante valorizar os agentes comunitários com este aumento, pois eles são os responsáveis pela prevenção de doenças e pela saúde básica de Ananindeua”, disse Helder Barbalho, que ainda anunciou para 2010 a construção de, pelo menos, três novas unidades de saúde e a ampliação dos leitos da Unidade de Saúde da Cidade Nova VI.
Fonte: Diário do para
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Confirmada sede da seleção brasileira na África
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou nesta quinta-feira o local onde a seleção brasileira ficará concentrada durante a primeira fase da Copa. A sede escolhida foi o Hotel Fairway, em Johannesburgo, cidade onde o Brasil fará dois dos três jogos pelo Grupo G do Mundial da África do Sul.
O Hotel Fairway está em fase final de construção - a previsão é de que fique pronto apenas em maio. Ele fica dentro de um grande clube de golfe e, durante a Copa, deve dar total privacidade para a seleção brasileira. O maior problema é a ausência de campos de futebol, o que obrigará o Brasil a treinar em outro lugar.
O Brasil fará os dois primeiros jogos da Copa em Johannesburgo. A estreia contra a Coreia do Norte, no dia 15 de junho, será no Estádio Ellis Park. Depois, diante da Costa do Marfim, em 20 de junho, a partida será no Soccer City. E, no encerramento desta fase, a seleção enfrentará Portugal, em 25 de junho, na cidade de Durban.
O Hotel Fairway está em fase final de construção - a previsão é de que fique pronto apenas em maio. Ele fica dentro de um grande clube de golfe e, durante a Copa, deve dar total privacidade para a seleção brasileira. O maior problema é a ausência de campos de futebol, o que obrigará o Brasil a treinar em outro lugar.
O Brasil fará os dois primeiros jogos da Copa em Johannesburgo. A estreia contra a Coreia do Norte, no dia 15 de junho, será no Estádio Ellis Park. Depois, diante da Costa do Marfim, em 20 de junho, a partida será no Soccer City. E, no encerramento desta fase, a seleção enfrentará Portugal, em 25 de junho, na cidade de Durban.
Fonte: Diário do para
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Vendas dos supermercados crescem 5,51% em 2009
Em 2009, as vendas reais dos supermercados brasileiros registraram alta de 5,51%, em comparação ao ano anterior. No mês de dezembro do ano passado, também foi registrado crescimento, de 6,61% na comparação com o mesmo mês de 2008, e de 31,20%, ante o mês anterior.
Já em novembro, as vendas aumentaram 3,53%, no confronto anual, e 2,64%, no mensal. Os dados - já deflacionados pelo IPCA ( Índice de Preços ao Consumidor Amplo), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), - foram divulgados pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados) nesta quinta-feira (27).
Valores nominais e acumulado
Em valores nominais, o índice apresentou crescimento acumulado de 10,65% em 2009, ante 2008. Em dezembro, a variação nominal foi de 11,21%, em comparação com o mesmo período de 2008 e de 31,68%, em relação ao mês anterior.
Em valores nominais, o índice apresentou crescimento acumulado de 10,65% em 2009, ante 2008. Em dezembro, a variação nominal foi de 11,21%, em comparação com o mesmo período de 2008 e de 31,68%, em relação ao mês anterior.
Por sua vez, no mês de novembro do ano passado, o setor supermercadista registrou alta nominal de 7,90% nas vendas, ante igual mês de 2008, enquanto, na comparação com o mês anterior, houve queda de 2,24%. (InfoMoney)
Fonte: Diário do para
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Desemprego tem nova queda e volta à menor taxa da história
O desemprego registrou em dezembro sua quarta queda mensal consecutiva, e recuou para 6,8% no final do ano, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com a queda, a taxa retorna ao patamar de dezembro de 2008, quando foi a menor da série histórica do instituto, que teve início em 2002. Em novembro, o desemprego ficara em 7,4%.
Nas seis regiões metropolitanas pesquisadas (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre), o número de pessoas ocupadas foi estimado em 21,815 milhões (em novembro, eram 21,603 milhões de ocupados). O número de desocupados caiu 7,1% em relação a novembro, para 1,592 milhão de pessoa, o que corresponde a uma redução de 122 mil desocupados no mês.
Contrariando os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que indicaram o fechamento de 415 mil vagas formais no mês passado, o IBGE mostrou alta de 1,5% no emprego com carteira assinada no setor privado, para 9,8 milhões de pessoas. Também houve alta no número de empregados sem carteira assinada, de 2,7 milhões de pessoas em novembro para 2,8 milhões no mês passado.
Em relação a novembro de 2009, o grupamento do comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis foi o único com alteração significativa no emprego: alta de 2,3%. Em relação a dezembro de 2008, os únicos grupamentos com alterações foram construção (5,3%) e serviços domésticos (8,4%).
Rendimento - Em dezembro, o rendimento médio real dos trabalhadores registrou queda de 0,9%, para R$ 1.344,40. Na comparação com dezembro de 2008, no entanto, esse valor representa alta de 0,7%.
Na comparação com o mês anterior, os empregados com carteira assinada no setor privado viram seu rendimento ter queda de 1,7%. Já para os empregados sem carteira assinada houve alta de 1,2%. Também ficaram maiores os rendimentos dos militares e funcionários públicos (0,4% e dos trabalhadores por conta própria (1,3%).
Na análise anual, houve ganhos para os trabalhadores da construção (4,5%), comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (4,4%), serviços prestados a empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (6,1%), educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (2,1%) e serviços domésticos (4,5%).
Também teve queda o rendimento domiciliar per capita: na média das seis regiões metropolitanas investigadas, esse rendimento recuou 0,7%, para R$ 892,73. Já a massa de rendimento real habitual dos ocupados ficou estável em novembro em relação outubro, em R$ 29,6 bilhões).
Fonte:ORM
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Alagamentos aumentam risco de leptospirose, diarreias e hepatite A
As chuvas fortes que atingem a cidade de São Paulo neste verão trazem diversos perigos à saúde da população. O G1 conversou com especialistas em infectologia para saber quais as doenças mais comuns em áreas de alagamento e como as pessoas devem fazer para se proteger. 'O maior perigo é a leptospirose', explica a médica infectologista do Hospital das Clínicas de São Paulo, Cláudia Stockler.
'São Paulo, como toda metrópole, tem muitos ratos e essa doença é transmitida por uma bactéria encontrada na urina do rato, quando entra em contato com mucosas, peles feridas ou mesmo naquelas que ficaram muito tempo na água. Nos casos graves, a mortalidade é de 10%', explica Stockler.
Além da leptospirose, no entanto, outras enfermidades também preocupam. 'Nós não temos tratamento de esgoto universalmente distribuído na cidade de São Paulo', afirma o infectologista Marcelo Buratt, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
'Dejetos são distribuídos sem tratamento nos cursos de água. Quando chove, esses cursos de água transbordam. Então temos que nos preocupar com as doenças de transmissão ‘entérica’”, explica ele.
A 'transmissão entérica' é aquela feita a partir da ingestão ou do contato com vírus ou bactérias eliminados pelas fezes humanas de pessoas infectadas.
'Dentro dessas doenças estão as diarreias comuns, algumas infecções bacterianas, como a febre tifóide, algumas doenças virais e eventualmente surtos de hepatite A', diz o médico.
A cólera, que no passado assustou muito as cidades brasileiras, hoje não é mais um risco na capital paulista. 'Tivemos dez, doze anos atrás, mas não temos mais', afirma Buratt.
Cuidados - Segundo os médicos, quem entrar em contato com água de enchentes deve, primeiramente, tomar um bom e longo banho. 'É importante lavar bem as mãos e o rosto', orienta Cláudia Stockler.
Depois, o mais indicado é esperar. 'A pessoa só deve procurar um médico se adoecer. Antes, não há nada que se possa fazer', afirma Marcelo Buratt. Os sintomas podem aparecer dentro de um intervalo que vai de 48 horas a até 12 dias, dependendo do tempo de exposição à água contaminada e ao grau de concentração dos contaminantes.
Os sintomas da leptospirose em sua fase inicial são febre intensa e súbita, calafrios, dores musculares (principalmente na batata da perna), conjuntivite, incômodo com a presença de luz e dor de garganta. Em seguida, os sintomas melhoram, para depois voltarem na fase aguda piorados e acompanhados de pele amarelada e hemorragia.
As doenças de transmissão entérica têm como sintomas febre, diarreia, náusea, vômitos e dores ou desconfortos abdominais. A hepatite traz sintomas parecidos e também pele amarelada e urina escura.
O aparecimento desses sintomas em uma pessoas exposta a enchentes vale uma visita a um posto de saúde. E a automedicação deve ser evitada. 'Mesmo remédios para náuseas ou diarreias podem agravar muito o caso. Ninguém deve tomar remédio por conta própria', alerta Buratt.
As chuvas fortes que atingem a cidade de São Paulo neste verão trazem diversos perigos à saúde da população. O G1 conversou com especialistas em infectologia para saber quais as doenças mais comuns em áreas de alagamento e como as pessoas devem fazer para se proteger. 'O maior perigo é a leptospirose', explica a médica infectologista do Hospital das Clínicas de São Paulo, Cláudia Stockler.
'São Paulo, como toda metrópole, tem muitos ratos e essa doença é transmitida por uma bactéria encontrada na urina do rato, quando entra em contato com mucosas, peles feridas ou mesmo naquelas que ficaram muito tempo na água. Nos casos graves, a mortalidade é de 10%', explica Stockler.
Além da leptospirose, no entanto, outras enfermidades também preocupam. 'Nós não temos tratamento de esgoto universalmente distribuído na cidade de São Paulo', afirma o infectologista Marcelo Buratt, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
'Dejetos são distribuídos sem tratamento nos cursos de água. Quando chove, esses cursos de água transbordam. Então temos que nos preocupar com as doenças de transmissão ‘entérica’”, explica ele.
A 'transmissão entérica' é aquela feita a partir da ingestão ou do contato com vírus ou bactérias eliminados pelas fezes humanas de pessoas infectadas.
'Dentro dessas doenças estão as diarreias comuns, algumas infecções bacterianas, como a febre tifóide, algumas doenças virais e eventualmente surtos de hepatite A', diz o médico.
A cólera, que no passado assustou muito as cidades brasileiras, hoje não é mais um risco na capital paulista. 'Tivemos dez, doze anos atrás, mas não temos mais', afirma Buratt.
Cuidados - Segundo os médicos, quem entrar em contato com água de enchentes deve, primeiramente, tomar um bom e longo banho. 'É importante lavar bem as mãos e o rosto', orienta Cláudia Stockler.
Depois, o mais indicado é esperar. 'A pessoa só deve procurar um médico se adoecer. Antes, não há nada que se possa fazer', afirma Marcelo Buratt. Os sintomas podem aparecer dentro de um intervalo que vai de 48 horas a até 12 dias, dependendo do tempo de exposição à água contaminada e ao grau de concentração dos contaminantes.
Os sintomas da leptospirose em sua fase inicial são febre intensa e súbita, calafrios, dores musculares (principalmente na batata da perna), conjuntivite, incômodo com a presença de luz e dor de garganta. Em seguida, os sintomas melhoram, para depois voltarem na fase aguda piorados e acompanhados de pele amarelada e hemorragia.
As doenças de transmissão entérica têm como sintomas febre, diarreia, náusea, vômitos e dores ou desconfortos abdominais. A hepatite traz sintomas parecidos e também pele amarelada e urina escura.
O aparecimento desses sintomas em uma pessoas exposta a enchentes vale uma visita a um posto de saúde. E a automedicação deve ser evitada. 'Mesmo remédios para náuseas ou diarreias podem agravar muito o caso. Ninguém deve tomar remédio por conta própria', alerta Buratt.
Fonte: ORM
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Anvisa reavaliará uso de substância presente em remédio para emagrecimento
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária fez um alerta aos profissionais de saúde, nessa terça-feira (26), sobre o uso de sibutramina. A substância, que está presente em medicamentos usados para auxiliar a perda de peso, deve passar por uma nova avaliação do órgão em fevereiro.
O órgão também deve promover debates sobre o tema. Um novo parecer técnico pode determinar medidas mais restritivas ao uso desses medicamentos. Enquanto isso, a Anvisa quer que farmacêuticos e médicos orientem a população quanto aos riscos e às reais necessidades de uso do medicamento.
O alerta foi feito após a suspensão da venda da sibutramina na Europa, a partir de recomendação da Agência Européia de Medicamentos (EMA, em inglês). Estudo feito por um comitê da agência mostrou que os efeitos colaterais do uso da substância, principalmente no desenvolvimento de doenças cardiovasculares pre-existentes, são maiores do que os benefícios prometidos pelos medicamentos.
Em nota, o presidente da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia), Ricardo Meirelles, ressaltou que o estudo foi feito em pacientes já portadores de doença cardiovascular ou com histórico de problemas cardíacos. Segundo ele, 'em condições normais, [esses pacientes] não seriam elegíveis para a prescrição da sibutramina.'
Segundo Meirelles, não há evidências de que a 'prescrição criteriosa' a pacientes sem contra-indicações 'ocasione aumento de eventos cardiovasculares'. O médico lembrou também que os medicamentos, se necessários, devem agir como coadjuvantes de hábitos saudáveis.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária fez um alerta aos profissionais de saúde, nessa terça-feira (26), sobre o uso de sibutramina. A substância, que está presente em medicamentos usados para auxiliar a perda de peso, deve passar por uma nova avaliação do órgão em fevereiro.
O órgão também deve promover debates sobre o tema. Um novo parecer técnico pode determinar medidas mais restritivas ao uso desses medicamentos. Enquanto isso, a Anvisa quer que farmacêuticos e médicos orientem a população quanto aos riscos e às reais necessidades de uso do medicamento.
O alerta foi feito após a suspensão da venda da sibutramina na Europa, a partir de recomendação da Agência Européia de Medicamentos (EMA, em inglês). Estudo feito por um comitê da agência mostrou que os efeitos colaterais do uso da substância, principalmente no desenvolvimento de doenças cardiovasculares pre-existentes, são maiores do que os benefícios prometidos pelos medicamentos.
Em nota, o presidente da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia), Ricardo Meirelles, ressaltou que o estudo foi feito em pacientes já portadores de doença cardiovascular ou com histórico de problemas cardíacos. Segundo ele, 'em condições normais, [esses pacientes] não seriam elegíveis para a prescrição da sibutramina.'
Segundo Meirelles, não há evidências de que a 'prescrição criteriosa' a pacientes sem contra-indicações 'ocasione aumento de eventos cardiovasculares'. O médico lembrou também que os medicamentos, se necessários, devem agir como coadjuvantes de hábitos saudáveis.
Fonte: ORM
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Ministério da Saúde reduz gastos com as compras de medicamentos
O Ministério da Saúde reduziu em quase 12% os gastos com as compras de medicamentos para tratamento da aids neste ano, o equivalente a uma economia de R$ 118 milhões.As grandes compras do governo para abastecer todo o país e os esforços para a quebra de patentes, que possibilitam a produção nacional do remédio ou a importação do genérico (mais barato) colaboram para a queda no custo dos contratos com os laboratórios, segundo a diretora do Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Mariângela Simão.
O ministério adquire 32 tipos de remédios, sendo 13 nacionais e 19 estrangeiros. Os últimos absorvem 72% do orçamento para as compras, que é de aproximadamente R$ 1 bilhão.
Segundo a diretora, em 2008, depois de pressão do ministério e de organizações da sociedade civil, não foi reconhecida a patente do antirretroviral tenofovir, que faz parte do tratamento de aids e da hepatite B crônica. Com isso, o preço do comprimido caiu de R$ 5,08 para R$ 3,50 – o que significou uma economia de R$ 47,4 milhões.
Outro exemplo, citado pela diretora, foi o licenciamento compulsório, conhecido como quebra de patente, do efavirenz há quatro anos. Desde então, a queda com as compras desse medicamento foi de R$ 204 milhões, conforme Mariângela Simão.
Segundo a diretora, com a diminuição nos gastos, o ministério quer ampliar a oferta de remédios mais caros para pacientes resistentes às drogas atuais. De 2003 a 2009, já foram incluídos três remédios para esse grupo e outro está sob análise do ministério para passar a ser ofertado ainda neste ano. 'Com essa redução, podemos incluir cerca de 15 mil pessoas por ano no tratamento', disse Mariângela Simão. Atualmente, 191 mil pessoas estão em tratamento contra a aids.
Fonte: ORM.
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