LEQUE DE NOTÍCIAS - Parceria: Blog, Jornal de Capanema e Rádio Antena C
Edição: Luiz Carlos Glins, Cleoson Villar e Paulo Henrique
Folha Online
Fonte gazetaweb.com
Pelé é eleito maior goleador do mundo pela IFFHS
Romário, Roberto Dinamite e Zico são os outros brasileiros que estão entre os dez maiores
O brasileiro Pelé foi eleito pela IFFHS (Federação Internacional de História e Estatística do Futebol) como o maior artilheiro de todos os tempos do futebol, com 541 gols em 560 jogos, de acordo com os critérios da entidade.
A IFFHS diz considerar somente os gols em torneios nacionais de primeira divisão, motivo pelo qual Pelé aparece com "somente" 541 gols.
Outros brasileiros figuram na lista dos dez primeiros colocados. Romário é o quarto, com 489 gols em 612 jogos. Uma posição abaixo aparece Roberto Dinamite, com 470 gols em 758 jogos. Zico é o nono, com 406 gols em 596 jogos.
Atual técnico da seleção argentina, Diego Maradona aparece na 97ª posição, com 259 gols. O atacante Ronaldo, o Corinthians, é o 144º, de acordo com a IFFHS, com 240 gols.
Veja os dez maiores goleadores do futebol, segundo a IFFHS
1. Pelé (BRA) 541
2. Josef Bican (AUT) 518
3. Ferenc Puskás (HUN) 511
4. Romário de Souza Farias (BRA) 489
5. Carlos Roberto de Oliveira (BRA) 470
6. Imre Schlosser (HUN) 417
7. Gyula Zsengéller (HUN) 416
9. Zico (BRA) 406
10. Gerhard Müller (GER) 405
A IFFHS diz considerar somente os gols em torneios nacionais de primeira divisão, motivo pelo qual Pelé aparece com "somente" 541 gols.
Outros brasileiros figuram na lista dos dez primeiros colocados. Romário é o quarto, com 489 gols em 612 jogos. Uma posição abaixo aparece Roberto Dinamite, com 470 gols em 758 jogos. Zico é o nono, com 406 gols em 596 jogos.
Atual técnico da seleção argentina, Diego Maradona aparece na 97ª posição, com 259 gols. O atacante Ronaldo, o Corinthians, é o 144º, de acordo com a IFFHS, com 240 gols.
Veja os dez maiores goleadores do futebol, segundo a IFFHS
1. Pelé (BRA) 541
2. Josef Bican (AUT) 518
3. Ferenc Puskás (HUN) 511
4. Romário de Souza Farias (BRA) 489
5. Carlos Roberto de Oliveira (BRA) 470
6. Imre Schlosser (HUN) 417
7. Gyula Zsengéller (HUN) 416
9. Zico (BRA) 406
10. Gerhard Müller (GER) 405
Vacinação contra a gripe A começa em março
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou hoje a estratégia de vacinação para o combate a gripe A (H1N1), também chamada de gripe suína. A campanha de vacinação vai começar em 8 março e vai até o dia 7 de maio. A ideia é vacinar 62 milhões de pessoas contra o vírus e priorizar os profissionais de saúde, índios, gestantes, jovens entre 20 e 29 anos, doentes crônicos e idosos com doenças crônicas. Para isso serão disponibilizados 83 milhões de doses da vacina.
A sobra de 21 milhões de doses já considera as perdas com o manuseio e reserva técnica para eventuais necessidades. O Ministério anunciou também que estarão disponíveis 21,9 milhões de medicamentos antivirais que serão distribuídos em postos do Ministério e farmácias populares, onde o governo bancará 90% do valor e o paciente, 10%. A venda, porém, só será feita mediante a apresentação de receita médica, com validade de cinco dias, que ficará retida. As etapas de vacinação serão as seguintes: profissionais de saúde e indígenas, de 8 a 19 de março; gestantes, a partir de 22 de março até 7 de maio; doentes crônicos e crianças de seis meses a dois anos, de 22 de março a 2 de abril, população entre 20 e 29 anos, de 5 de abril até 23 de abril e os idosos com doenças crônicas de 24 de abril a 7 de maio.
Fonte:Diário do Pará
Liminar derruba regra de segurança do trabalho
A Justiça Federal concedeu liminares a empresas e sindicatos patronais que entraram com ações contra as novas regras para do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), usado no cálculo da contribuição paga pelas empresas para o Seguro Acidente de Trabalho (SAT). Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o sindicato paulista da indústria têxtil (Sinditêxtil) e empresas de engenharia, produtos hospitalares e metalurgia já conseguiram o aval da Justiça para não adotar a regra que reduz alíquotas para quem investe em segurança e aumenta para quem apresenta avanço no número de acidentes.
Para as empresas, o Ministério da Previdência não deixou claro como o fator multiplicador (FAP) foi estabelecido e não divulgou um ranking com os setores que apresentam mais ou menos risco ao trabalhador. O ministério afirmou que vai recorrer para anular as liminares e alega que as novas regras estavam previstas para serem aplicadas desde 2003. Segundo o órgão, em países desenvolvidos a contribuição é até quatro vezes maior que a cobrada no Brasil.
Entenda as novas regras
As regras do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) entraram em vigor em janeiro e determinam que a empresa que apresentar redução de acidentes de trabalho e investimento na área poderá abater até 50% na sua contribuição, enquanto a que tiver grande número de acidentes pagará um adicional de até 75%.
As regras do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) entraram em vigor em janeiro e determinam que a empresa que apresentar redução de acidentes de trabalho e investimento na área poderá abater até 50% na sua contribuição, enquanto a que tiver grande número de acidentes pagará um adicional de até 75%.
Segundo o ministério, 92% do total de empresas que contribuem terão bônus com a aplicação do FAP e 7,62% pagarão acréscimo. As alíquotas pagas são de 1%, 2% ou 3%, conforme o risco de acidentes da atividade, e incidem sobre a folha salarial. As empresas do Simples estão isentas, o equivalente a 3,3 milhões de estabelecimentos.
As novas regras têm o objetivo de estimular a prevenção. O fator acidentário será calculado anualmente com o intuito de verificar quais empresas investiram e estão aptas a receber o bônus. As despesas com acidentes e condições inadequadas de trabalho chegam a R$ 50 bilhões por ano, cerca de 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB). Nesse cálculo está incluso o pagamento de benefícios e de aposentadoria especial. (Invertia)
Fonte:Diário do Pará
Resolução da Anvisa determina restrições
Uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determina novas restrições à venda do antiviral Tamiflu, utilizado no tratamento da gripe suína. A receita para o remédio agora terá duas vias - uma deve ficar na farmácia - e terá validade de cinco dias. Além disso, as vendas deverão ficar registradas em um sistema eletrônico de controle. As informações são da coluna de Monica Bergamo, no jornal Folha de S.Paulo.
Em novembro, o País de Gales registrou casos de uma variante do vírus da gripe suína resistente ao medicamento Tamiflu, também conhecido como oseltamivir. A variedade infectou cinco pacientes do University Hospital of Wales, em Cardiff, capital galesa, que já apresentavam graves problemas de saúde prévios antes de contrair o vírus . (Terra)
Em novembro, o País de Gales registrou casos de uma variante do vírus da gripe suína resistente ao medicamento Tamiflu, também conhecido como oseltamivir. A variedade infectou cinco pacientes do University Hospital of Wales, em Cardiff, capital galesa, que já apresentavam graves problemas de saúde prévios antes de contrair o vírus . (Terra)
Fonte:Diário do Pará
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