LEQUE DE NOTÍCIAS - Parceria: Blog, Jornal de Capanema e Rádio Antena C
Edição: Cleoson Villar, Paulo Henrique e Alex Cunha
Câncer gástrico é o grande vilão entre paraenses
O câncer gástrico continua sendo o grande vilão dos paraenses. Segundo o médico gastroenterologista e cirurgião geral do Hospital Barros Barreto, Alessandre Modesto, o Pará possui cerca de 50% dos casos registrados em toda a região norte, vitimando principalmente os homens e a maior parte, de regiões interioranas. Estatisticamente, a relação é de 10 homens para cada 6 mulheres.
Para o médico, a má alimentação dos paraenses - rica em alimentos condimentados, calóricos e servidos muito quentes - está entre os principais fatores para a manifestação da doença. Mas, ele explica que vários fatores, entre eles o genético, não podem ser descartados.
Alessandre diz que a carência da região e a dificuldade de acesso ao sistema de saúde, também contribuem para disseminação da doença. “Em alguns locais se torna difícil sair em busca de ajuda, com isso, a maioria das pessoas quando procuram atendimento já está em situação complicada”.
Outro fator que torna os moradores do interior mais suscetíveis a este tipo de patologia é o intenso consumo de alimentos salgados, maneira utilizada para conservar os alimentos muitas vezes por ausência de geladeira ou até mesmo, luz elétrica. “O sal em excesso é prejudicial a saúde, e muitas pessoas passam boa parte da vida comendo alimentos salgados, o que pode contribuir para que desenvolvam algum problema”.
Na opinião do médico, moradores de regiões interioranas, que possuem muitas vezes um pedaço de terra e um bom quintal, deveriam adquirir o hábito de plantar alimentos saudáveis para consumir como frutas e legumes. “Se estas pessoas consumissem coisas saudáveis, equilibrariam com a dificuldade de atendimento médico, já que não teriam tantos problemas de saúde”.
LINFOMA
Outro tipo de câncer que tem preocupado o Instituto Nacional do Câncer (INCA) é o linfoma. Segundo dados divulgados este é o quinto tipo de câncer que mais mata no país.
Segundo a médica Ana Van Den Berg, doutora em câncer linfático, este tipo de câncer não tem muito como prevenir, mas, uma vez diagnosticado ainda na fase inicial, possui 80% de chances de cura e é um tipo de patologia muito associada a questões hereditárias.
Assim como na relação do câncer gástrico, a maior parte dos doentes são homens, cerca de três homens para cada mulher, atingindo principalmente pacientes imunodeprimidos ou com histórico de graves infecções.
A médica explica que o ideal é que as pessoas procurem atendimento com mais frequência, façam exames anualmente e fiquem atentas a qualquer manifestação de sintomas diferentes.
Para o médico, a má alimentação dos paraenses - rica em alimentos condimentados, calóricos e servidos muito quentes - está entre os principais fatores para a manifestação da doença. Mas, ele explica que vários fatores, entre eles o genético, não podem ser descartados.
Alessandre diz que a carência da região e a dificuldade de acesso ao sistema de saúde, também contribuem para disseminação da doença. “Em alguns locais se torna difícil sair em busca de ajuda, com isso, a maioria das pessoas quando procuram atendimento já está em situação complicada”.
Outro fator que torna os moradores do interior mais suscetíveis a este tipo de patologia é o intenso consumo de alimentos salgados, maneira utilizada para conservar os alimentos muitas vezes por ausência de geladeira ou até mesmo, luz elétrica. “O sal em excesso é prejudicial a saúde, e muitas pessoas passam boa parte da vida comendo alimentos salgados, o que pode contribuir para que desenvolvam algum problema”.
Na opinião do médico, moradores de regiões interioranas, que possuem muitas vezes um pedaço de terra e um bom quintal, deveriam adquirir o hábito de plantar alimentos saudáveis para consumir como frutas e legumes. “Se estas pessoas consumissem coisas saudáveis, equilibrariam com a dificuldade de atendimento médico, já que não teriam tantos problemas de saúde”.
LINFOMA
Outro tipo de câncer que tem preocupado o Instituto Nacional do Câncer (INCA) é o linfoma. Segundo dados divulgados este é o quinto tipo de câncer que mais mata no país.
Segundo a médica Ana Van Den Berg, doutora em câncer linfático, este tipo de câncer não tem muito como prevenir, mas, uma vez diagnosticado ainda na fase inicial, possui 80% de chances de cura e é um tipo de patologia muito associada a questões hereditárias.
Assim como na relação do câncer gástrico, a maior parte dos doentes são homens, cerca de três homens para cada mulher, atingindo principalmente pacientes imunodeprimidos ou com histórico de graves infecções.
A médica explica que o ideal é que as pessoas procurem atendimento com mais frequência, façam exames anualmente e fiquem atentas a qualquer manifestação de sintomas diferentes.
Fonte: Diário do Pará
Frigoríficos vão selecionar fornecedorores
Frigoríficos vão selecionar fornecedorores
O Ministério Público Federal (MPF), representantes do setor frigorífico, dos pecuaristas e do governo do Estado vão se reunir para discutir como todos estão se preparando para atender ao ponto do acordo que obriga os frigoríficos a deixar de comprar gado das propriedades rurais que não tenham se inscrito no Cadastro Ambiental Rural (CAR) até o próximo dia 31. O MPF avisa que o prazo não será prorrogado.
Caranguejo entra no período de defeso até abril
A política pesqueira e de extrativismo do estado do Pará serve de amparo à proibição da captura, transporte, beneficiamento, industrialização, armazenamento e comercialização do caranguejo durante o período reprodutivo em que machos e fêmeas saem das tocas e andam pelos manguezais para acasalamento e liberação de ovos, nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2010.
Resolução conjunta das Secretarias de Estado de Meio Ambiente (Sema), de Pesca e Aquicultura (Sepaq) e Agência Estadual de Defesa Agropecuária (Adepará) datada de 12 de janeiro deste ano, e publicada no Diário Oficial do Estado, considera a necessidade de proteção social do pescador de caranguejo, o equilíbrio sustentável do estoque natural e o controle do ecossistema manguezal para determinar o período do defeso - ‘andada’ durante as luas nova e cheia:
janeiro – de 16 a 21/01 e de 31/01 a 05/02;
fevereiro – de 15 a 20/02;
março – de 01 a 06/3, de 16 a 21/3 e de 31/3 a 05/4
A comercialização de carnes, refeições, petiscos, indivíduos vivos e outras modalidades do caranguejo armazenados previamente e devidamente registrados estão fora da proibição.
Somente após a declaração do estoque na Sema, no Ibama e nas prefeituras municipais será concedida a autorização de comercialização com validade apenas para os três primeiros dias de cada período de defeso. Os interessados devem fornecer, até o último dia útil antes do início de cada período do defeso, a relação detalhada em quilograma ou unidades, indicando a origem, quantidade e locais de armazenamento do caranguejo, com os devidos documentos de inspeção sanitária e transporte.
Os locais de venda do caranguejo nas feiras livres e mercados serão desativados durante os últimos três dias de cada período do defeso da espécie. O flagrante para a desobediência à Resolução é infração ambiental com as devidas ações penais para o caso.
Os comerciantes que optarem por paralisar as atividades no período do defeso poderão solicitar o Certificado de Responsabilidade Socioambiental de Proteção ao Caranguejo-Uçá, na Sepaq, e afixá-lo no estabelecimento para informar os consumidores da adesão à preservação ambiental.
A Sema, Adepará, IBAMA, Ministério da Pesca e Aquicultura, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), Batalhão de Polícia Ambiental, Polícias Rodoviárias Estadual e Federal e Delegacia de Meio Ambiente (Dema) executarão força tarefa de fiscalização, de janeiro a abril, para garantir o cumprimento da Resolução.
(Diário Online/ Ascom Sema)
Resolução conjunta das Secretarias de Estado de Meio Ambiente (Sema), de Pesca e Aquicultura (Sepaq) e Agência Estadual de Defesa Agropecuária (Adepará) datada de 12 de janeiro deste ano, e publicada no Diário Oficial do Estado, considera a necessidade de proteção social do pescador de caranguejo, o equilíbrio sustentável do estoque natural e o controle do ecossistema manguezal para determinar o período do defeso - ‘andada’ durante as luas nova e cheia:
janeiro – de 16 a 21/01 e de 31/01 a 05/02;
fevereiro – de 15 a 20/02;
março – de 01 a 06/3, de 16 a 21/3 e de 31/3 a 05/4
A comercialização de carnes, refeições, petiscos, indivíduos vivos e outras modalidades do caranguejo armazenados previamente e devidamente registrados estão fora da proibição.
Somente após a declaração do estoque na Sema, no Ibama e nas prefeituras municipais será concedida a autorização de comercialização com validade apenas para os três primeiros dias de cada período de defeso. Os interessados devem fornecer, até o último dia útil antes do início de cada período do defeso, a relação detalhada em quilograma ou unidades, indicando a origem, quantidade e locais de armazenamento do caranguejo, com os devidos documentos de inspeção sanitária e transporte.
Os locais de venda do caranguejo nas feiras livres e mercados serão desativados durante os últimos três dias de cada período do defeso da espécie. O flagrante para a desobediência à Resolução é infração ambiental com as devidas ações penais para o caso.
Os comerciantes que optarem por paralisar as atividades no período do defeso poderão solicitar o Certificado de Responsabilidade Socioambiental de Proteção ao Caranguejo-Uçá, na Sepaq, e afixá-lo no estabelecimento para informar os consumidores da adesão à preservação ambiental.
A Sema, Adepará, IBAMA, Ministério da Pesca e Aquicultura, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), Batalhão de Polícia Ambiental, Polícias Rodoviárias Estadual e Federal e Delegacia de Meio Ambiente (Dema) executarão força tarefa de fiscalização, de janeiro a abril, para garantir o cumprimento da Resolução.
(Diário Online/ Ascom Sema)
Inflação define alta de 5,31% na mensalidade Escolar
Com a divulgação dos dois principais termômetros da inflação brasileira, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), foi possível fechar o índice de aumento da mensalidade escolar no Estado para 2010, que deve ficar em até 5,31%.
O dado foi construído da seguinte forma: 1,20% corresponde ao chamado Implemento Didático Pedagógico e 4,11% dizem respeito ao INPC/IBGE referente a 2009. De acordo com o Dieese do Pará, este é o 15º ano em que o índice é construído de maneira coletiva, com a participação de todos os entes interessados, o que só acontece no Pará.
Em 2008, o reajuste das mensalidades ficou em 7,20%, pois a inflação daquele período estava em torno de 6,20%.
O reajuste deverá ser formalizado na próxima semana, com a assinatura de um acordo entre as partes interessadas, por intermédio do Procon do Pará.
O dado foi construído da seguinte forma: 1,20% corresponde ao chamado Implemento Didático Pedagógico e 4,11% dizem respeito ao INPC/IBGE referente a 2009. De acordo com o Dieese do Pará, este é o 15º ano em que o índice é construído de maneira coletiva, com a participação de todos os entes interessados, o que só acontece no Pará.
Em 2008, o reajuste das mensalidades ficou em 7,20%, pois a inflação daquele período estava em torno de 6,20%.
O reajuste deverá ser formalizado na próxima semana, com a assinatura de um acordo entre as partes interessadas, por intermédio do Procon do Pará.
Setor produtivo terminou 2009 mais confiante
O Sensor Econômico referente a dezembro de 2009 apresentou elevação de 2,3 pontos em relação a novembro, tendo registrado 31,5 pontos. Esse resultado do indicador das expectativas do setor produtivo sobre o futuro da economia, medido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), representa um crescimento da confiança na questão econômica e na melhoria social, ainda que pequeno.
As expectativas entre novembro e dezembro melhoraram, principalmente nos aspectos contas nacionais e desempenho das empresas. O índice do desempenho das empresas passou de 23,6 pontos em novembro para 29,0 em dezembro, para o que contribuíram expectativas de mais contratações e ampliação da capacidade produtiva. No mesmo período, os índices dos parâmetros econômicos e do aspecto social apresentaram variação positiva, mas pouco significativa.
Desde janeiro de 2009, quando o Sensor registrou 6,8 pontos, apontando apreensão, o indicador evoluiu consideravelmente. A melhora das expectativas foi maior a partir de junho: o Sensor apresentou crescimento acelerado entre junho e agosto e moderado a partir de setembro, tendo passado da faixa de apreensão à faixa de confiança. A análise por aspecto revela que, ao longo de 2009, os índices das contas nacionais e desempenho das empresas tiveram o maior crescimento; aspecto social experimentou elevação menor, enquanto o índice dos parâmetros econômicos recuou.
(Diário Online/ Ascom Ipea)
As expectativas entre novembro e dezembro melhoraram, principalmente nos aspectos contas nacionais e desempenho das empresas. O índice do desempenho das empresas passou de 23,6 pontos em novembro para 29,0 em dezembro, para o que contribuíram expectativas de mais contratações e ampliação da capacidade produtiva. No mesmo período, os índices dos parâmetros econômicos e do aspecto social apresentaram variação positiva, mas pouco significativa.
Desde janeiro de 2009, quando o Sensor registrou 6,8 pontos, apontando apreensão, o indicador evoluiu consideravelmente. A melhora das expectativas foi maior a partir de junho: o Sensor apresentou crescimento acelerado entre junho e agosto e moderado a partir de setembro, tendo passado da faixa de apreensão à faixa de confiança. A análise por aspecto revela que, ao longo de 2009, os índices das contas nacionais e desempenho das empresas tiveram o maior crescimento; aspecto social experimentou elevação menor, enquanto o índice dos parâmetros econômicos recuou.
(Diário Online/ Ascom Ipea)
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