CRONICA DA SEMANA - Por Hugo Antônio Ferrari
CAMPANHA DA FRATERNIDADE EM AÇÃO
A Campanha da Fraternidade 2010, elaborada anualmente pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB -, e que será lançada oficialmente em todo País na quarta-feira de cinzas, trás como Tema: “Economia e Vida”, e o Lema: “Não se pode servir a Deus e ao dinheiro”.
O Brasil, sem a menor dúvida, vem se destacando como uma das maiores economias do planeta diante da reconhecida riqueza que possui.
Entretanto, essa potencialidade econômica, não vem sendo canalizada como de fato deveria para o bem-estar da nossa população, visando, sobretudo, favorecer os mais necessitados.
Já, por outro lado, não podemos descartar os programas assistenciais do governo federal que - de certa forma -, tem contribuído para minorar um pouco mais as dificuldades pela qual estão passando tantas famílias.
Problemas sociais gravíssimos, no entanto, continuam a desafiar a nossa sociedade, impedindo assim que se possa assegurar o desfrutar de uma melhor qualidade de vida para milhões de brasileiros carentes e até famintos.
Entendo, que os bens de um país, devam ser prioritariamente canalizados para a felicidade do seu povo.
Esse deve representar o maior de todos os investimentos em favor da saúde, educação, moradia decente, emprego, lazer, etc.
Não adianta nos empolgarmos tanto pela grandeza do Brasil se, na realidade, a maioria do povo não usufrui seus benefícios. Apenas uma minoria continua sendo privilegiada. Isso é injusto!
As grandes potências econômicas estão realizando - há muito tempo - o que o Brasil ainda não começou a fazer efetivamente, isto é: tratar da sua população em todos sentidos. Afinal, o povo é dono dessa riqueza toda dada por Deus.
O nosso salário-mínimo - um dos menores do mundo -, não cobre as despesas de quem o recebe. Ajuda, porém, não acaba com a humilhante pobreza. É ínfimo o seu reajuste anual, se comparado aos de outras categorias.
Outro inimigo mortal da população é a incontrolável corrupção, cuja imprensa tanto tem falado e denunciado, sem, no entanto, surtir os efeitos esperados no sentido de se evitar a malversação do dinheiro público, altamente prejudicial aos interesses nacionais.
Dessa maneira, a CNBB vem fazendo a sua parte, convocando o povo em geral - sem olhar o segmento religioso de ninguém - pois, o que está em jogo é o futuro do Brasil, onde todas as religiões são chamadas a participar desse mutirão em prol de uma vida mais digna e humana para todos.
O sofrimento somente será banido da face da Terra, quando cada um de nós nos dispuser a vivenciar o amor de Deus visando uma melhor condição de vida para o nosso próximo. Não se conhece outro caminho para se alcançar esse nobre objetivo.
Sem esse compromisso, não haverá progresso material e nem espiritual, uma vez que a economia mundial continuará sob o comando de alguns poucos, permitindo que a escravidão e a indiferença permaneça humilhando os menos favorecidos.
Nesse sentido, participemos dessa Campanha, reconhecendo que os problemas do Brasil e do resto do mundo somente começarão a serem sanados no momento em que o nosso coração se fechar totalmente para o egoísmo e se abrir em definitivo para a partilha.
ÓBIDOS (PÁ)Hugo Antônio Ferrari
e-mail: hugo.a.ferrari@hotmail.com
A Campanha da Fraternidade 2010, elaborada anualmente pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB -, e que será lançada oficialmente em todo País na quarta-feira de cinzas, trás como Tema: “Economia e Vida”, e o Lema: “Não se pode servir a Deus e ao dinheiro”.
O Brasil, sem a menor dúvida, vem se destacando como uma das maiores economias do planeta diante da reconhecida riqueza que possui.
Entretanto, essa potencialidade econômica, não vem sendo canalizada como de fato deveria para o bem-estar da nossa população, visando, sobretudo, favorecer os mais necessitados.
Já, por outro lado, não podemos descartar os programas assistenciais do governo federal que - de certa forma -, tem contribuído para minorar um pouco mais as dificuldades pela qual estão passando tantas famílias.
Problemas sociais gravíssimos, no entanto, continuam a desafiar a nossa sociedade, impedindo assim que se possa assegurar o desfrutar de uma melhor qualidade de vida para milhões de brasileiros carentes e até famintos.
Entendo, que os bens de um país, devam ser prioritariamente canalizados para a felicidade do seu povo.
Esse deve representar o maior de todos os investimentos em favor da saúde, educação, moradia decente, emprego, lazer, etc.
Não adianta nos empolgarmos tanto pela grandeza do Brasil se, na realidade, a maioria do povo não usufrui seus benefícios. Apenas uma minoria continua sendo privilegiada. Isso é injusto!
As grandes potências econômicas estão realizando - há muito tempo - o que o Brasil ainda não começou a fazer efetivamente, isto é: tratar da sua população em todos sentidos. Afinal, o povo é dono dessa riqueza toda dada por Deus.
O nosso salário-mínimo - um dos menores do mundo -, não cobre as despesas de quem o recebe. Ajuda, porém, não acaba com a humilhante pobreza. É ínfimo o seu reajuste anual, se comparado aos de outras categorias.
Outro inimigo mortal da população é a incontrolável corrupção, cuja imprensa tanto tem falado e denunciado, sem, no entanto, surtir os efeitos esperados no sentido de se evitar a malversação do dinheiro público, altamente prejudicial aos interesses nacionais.
Dessa maneira, a CNBB vem fazendo a sua parte, convocando o povo em geral - sem olhar o segmento religioso de ninguém - pois, o que está em jogo é o futuro do Brasil, onde todas as religiões são chamadas a participar desse mutirão em prol de uma vida mais digna e humana para todos.
O sofrimento somente será banido da face da Terra, quando cada um de nós nos dispuser a vivenciar o amor de Deus visando uma melhor condição de vida para o nosso próximo. Não se conhece outro caminho para se alcançar esse nobre objetivo.
Sem esse compromisso, não haverá progresso material e nem espiritual, uma vez que a economia mundial continuará sob o comando de alguns poucos, permitindo que a escravidão e a indiferença permaneça humilhando os menos favorecidos.
Nesse sentido, participemos dessa Campanha, reconhecendo que os problemas do Brasil e do resto do mundo somente começarão a serem sanados no momento em que o nosso coração se fechar totalmente para o egoísmo e se abrir em definitivo para a partilha.
ÓBIDOS (PÁ)Hugo Antônio Ferrari
e-mail: hugo.a.ferrari@hotmail.com
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