COLUNA DO PV
Bicicletas de aluguel
Em Capanema, andar de bicicleta se torna hábito e necessidade, por vários motivos. Um dele é a forma de transportar o ciclista para qualquer lugar e ainda poder conduzir um carona na garupa do pequeno veículo. Em tempos atrás, havia na cidade, agências que alugavam bicicletas por hora marcada e isso servia de meio de vida para algumas pessoas. Com o passar do tempo, as facilidades foram chegando e o comércio aumentando o número de bicicletas em seus estoques, proporcionando ao ciclista, chances de adquirir sua “magrela” através dos crediários oferecidos pelas lojas. De acordo com estatística aleatória, no município de Capanema, em cada casa existem em média 3 bicicletas que são usadas no dia a dia.
Ciclovias
O crescimento urbano e o aumento do número de bicicletas nas ruas da cidade propiciaram a necessidade da implantação de ciclovias em trechos específicos, para desafogar o trânsito e dar maior segurança aos condutores de bicicletas, dando a eles condições confortáveis para se dirigirem aos pontos da cidade. Só que, alheios às condições da malha viária, sobretudo nas ruas do centro, engenheiros do tráfego resolveram mandar retirar a ciclovia da Barão de Capanema. Essa medida é considerada absurda, pois ninguém foi consultado e os ciclistas surpreendidos com a brusca retirada dos espaços a eles destinados. Até quem é leigo em assuntos de trânsito, sabe da importância e da segurança de uma ciclovia para condicionar o sistema organizacional de uma cidade. A pergunta que não que calar: “de quem é a responsabilidade da manutenção e da retirada da ciclovia no centro de Capanema?”.
Bicitáxi
Mesmo as grandes cidades passando por processo evolutivo em se tratando de infra estrutura ainda há quem usa criatividade e disponibiliza tempo para fazer inventos que se tornam atrativos em qualquer que seja a circunstância. Dia desses a televisão mostrou reportagem destacando a criatividade dos moradores da cidade de Afuá- PA, que se aproveitaram da falta de estrutura das ruas que não oferecem condições para o trafego de carros e então, resolveram inovar e instituíram um tipo de transporte alternativo considerado por eles como “Bicitáxi” se a moda pegar, em outras partes do Brasil, certamente esses veículos vão querer espaço nas ruas e além de despertarem curiosidades, são também ramos de negócios, primando a criatividade de quem quer mostrar a melhor forma de conquistar sua clientela. É claro que o transporte de pequenas cargas ou passageiros proporciona rendimento financeiro ao proprietário ou condutor do veículo. Em Capanema, como é grande o número de bicicletas é bem provável que surjam “inventores” e apareçam veículos movidos a pedal que possam mostrar a criatividade e a irreverência de seus “construtores”.
Últimos dias
Está se aproximando o momento do encerramento dos serviços de recadastramento Biométrico em Capanema, razão pela qual, os retardatários precisam se agilizar para cumprirem mais esse ato de cidadania. De acordo com informações prestadas pelo chefe do Cartório Eleitoral, Wilson Braga Junior, o número de pessoas recadastradas já atingiu 77%, cerca de 35 mil processos efetuados com o eleitorado capanemense. O movimento está aumentando a cada dia que passa e até segunda feira (25), os serviços serão concluídos e as equipes vão fazer plantão no sábado (23) e no domingo (24), para que os eleitores consigam fazer o recadastramento dentro do prazo estipulado pela Justiça Eleitora.
São Sebastião
O dia 20 de janeiro é dedicado aos devotos de São Sebastião que sempre comemoram com atividades religiosas e culturais. Na comunidade do bairro da Caixa D’água, houve celebração de novenas e missas, além da procissão de encerramento que cumpriu o mesmo itinerário de alguns anos, saindo da igreja de São Raimundo Nonato (CAIC), terminando na igreja de São Sebastião, com a celebração da missa reunindo os devotos. Tradicionalmente chove no dia de São Sebastião e nesta quarta feira, não foi diferente. A parte cultural com apresentações da dança de Marujada, constaram do encerramento, com apresentações nos barracões da Dona Rosa e da família Rufino.
Edição: Paulo Henrique
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