Mínimo chega a janeiro depois de 70 anos de existência
Pela primeira vez, em mais de 70 anos de existência, os trabalhadores brasileiros vão receber o novo salário mínimo no mês de janeiro. O benefício era pago tradicionalmente no mês de maio. A mudança se deve a intensas negociações entre as centrais sindicais e o Governo Federal. A estimativa é que fique em torno de R$ 500, ainda muito aquém às necessidades do trabalhador.
A partir de 1º de janeiro de 2010, o mínimo já estará disponível aos trabalhadores. A estimativa orçamentária é de R$ 510,00, segundo explica o economista Roberto Senna, do Dieese. 'Esse valor é quanto o governo se dispôs a pagar, mas as centrais sindicais, com apoio do Dieese, ainda vão tentar buscar um valor maior'.
O novo aumento mostra, segundo avaliação do Dieese, que desde o início do Governo Lula, em 2003, o mínimo teve crescimento de 72%.
Atualmente, segundo dados do Departamento de Estatísticas e Estudos Sócioeconômicos, 25 milhões de trabalhadores formais e informais recebem salário mínimo no Brasil, além de 17,8 milhões de aposentados e pensionistas do INSS, com piso previdenciário.
Com seu valor atual, de R$ 465,00, e mesmo com o reajuste, o valor não chegam nem perto do que seria necessário para atender todas as necessidades do trabalhadores. Só para citar um exemplo, apenas com a cesta básica, segundo levantamento do Dieese, o trabalhador comprometeu 47,41%. do atual salário, no mês de outubro.
A cesta básica neste mês foi vendida a R$ 208,80, sendo a terceira mais cara do país, atrás apenas de Curitiba e São Paulo. 'Para atender todas as necessidades do trabalhador o valor do salário mínimo deveria ser quatro vezes e meia maior do que o atual, o que daria 2.085,89', avalia o economista.
A partir de 1º de janeiro de 2010, o mínimo já estará disponível aos trabalhadores. A estimativa orçamentária é de R$ 510,00, segundo explica o economista Roberto Senna, do Dieese. 'Esse valor é quanto o governo se dispôs a pagar, mas as centrais sindicais, com apoio do Dieese, ainda vão tentar buscar um valor maior'.
O novo aumento mostra, segundo avaliação do Dieese, que desde o início do Governo Lula, em 2003, o mínimo teve crescimento de 72%.
Atualmente, segundo dados do Departamento de Estatísticas e Estudos Sócioeconômicos, 25 milhões de trabalhadores formais e informais recebem salário mínimo no Brasil, além de 17,8 milhões de aposentados e pensionistas do INSS, com piso previdenciário.
Com seu valor atual, de R$ 465,00, e mesmo com o reajuste, o valor não chegam nem perto do que seria necessário para atender todas as necessidades do trabalhadores. Só para citar um exemplo, apenas com a cesta básica, segundo levantamento do Dieese, o trabalhador comprometeu 47,41%. do atual salário, no mês de outubro.
A cesta básica neste mês foi vendida a R$ 208,80, sendo a terceira mais cara do país, atrás apenas de Curitiba e São Paulo. 'Para atender todas as necessidades do trabalhador o valor do salário mínimo deveria ser quatro vezes e meia maior do que o atual, o que daria 2.085,89', avalia o economista.
Fonte: portal ORM.
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